Consumo de alimentos prebióticos y probióticos por culturistas en gimnasios de un municipio del Nordeste de Brasil

  • Maria Rosiany Sousa Moreira Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos-PI, Brasil.
  • Fernanda Lima dos Santos Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos-PI, Brasil.
  • Bruna Barbosa de Abreu Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Ministro Petrônio Portela, Teresina-PI, Brasil.
  • Regina Márcia Soares Cavalcante Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos-PI, Brasil.
  • Nara Vanessa dos Anjos Barros Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos-PI, Brasil.
Palabras clave: Alimentos funcionales, Probióticos, Prebióticos, Consumo de comida, Culturismo

Resumen

Ante la presencia de problemas gastrointestinales frecuentes en los culturistas, es necesario incluir alimentos que contribuyan a la mejora de la microbiota intestinal. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el consumo de alimentos prebióticos y probióticos por parte de culturistas en gimnasios de un municipio del Nordeste brasileño. Se utilizó una muestra de 219 fisicoculturistas, quienes respondieron un cuestionario de frecuencia alimentaria sobre la frecuencia de consumo de alimentos probióticos y prebióticos. En cuanto al consumo de alimentos prebióticos, se observó que el 64,4% y el 52,8% reportaron el consumo diario o semanal de verduras y frutas con propiedades prebióticas. El alimento probiótico de mayor consumo diario y semanal fue el queso (14,2% y 44,7%, respectivamente). Alrededor del 63% informó no consumir cuajada y ricota, y el 51,6% no consumió salsa de soja. En el estudio, se observó un bajo consumo diario general de alimentos prebióticos y probióticos. La dieta es uno de los factores que pueden causar cambios en la microbiota intestinal, lo que puede conducir a una menor absorción de nutrientes, cambios en el almacenamiento de grasas y el desarrollo de enfermedades crónicas no transmisibles, como la obesidad, la diabetes, algunos tipos de cáncer, entre otros. Se concluyó que a pesar del bajo consumo diario de prebióticos y probióticos, hubo altos porcentajes de consumo semanal para algunos tipos de alimentos, especialmente en los grupos de frutas y verduras, yogures y quesos. También se destacó la importancia de realizar más estudios con este público objetivo que involucren estos alimentos.

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Publicado
2020-08-04
Cómo citar
Moreira, M. R. S., dos Santos, F. L., de Abreu, B. B., Cavalcante, R. M. S., & Barros, N. V. dos A. (2020). Consumo de alimentos prebióticos y probióticos por culturistas en gimnasios de un municipio del Nordeste de Brasil. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 13(82), 888-895. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1471
Sección
Artículos Científicos - Original

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