Evaluación del perfil antropométrico y fuerza de miembros superiores en practicantes de Judo y Jiu-Jitsu
Resumen
El estudio tuvo como objetivo evaluar el perfil antropométrico y de fuerza de los miembros superiores de los practicantes de judo y jiu-jitsu. Fue un estudio descriptivo y transversal donde se evaluaron 43 sujetos, 22 practicantes de judo con una edad media de 20,7 ± 4,9 y tiempo medio de entrenamiento de 6 años ± 6,9, y 21 practicantes de judojitsu con una edad media de 23,4 ± 4,8 y tiempo medio de formación de 4,2 años ± 3,6. Las variables índice de masa corporal (IMC) y fuerza muscular de miembros superiores (MMSS) se analizaron a través de la fuerza estática (dinamometría). Los practicantes de judo mostraron un IMC promedio de 24,5 ± 2,8 mientras que los practicantes de jiu-jitsu mostraron un promedio de 26,4 ± 5,0. En la variable fuerza muscular del miembro superior, obtuvimos los siguientes resultados para la mano dominante en la modalidad de judo, media de 47,9 ± 9,7 y media en jiu-jitsu de 50,8 ± 5,9, y para la mano no dominante en la modalidad de judo, media de 47 .2 ± 8.4 y jiu-jitsu promedio de 48.0 ± 5.6. En la variable velocidad de explosión del miembro superior, los resultados obtenidos para las modalidades analizadas, respectivamente, fueron medias de 429,3 ± 34,0 y 426,5 ± 45,8. En conclusión, se puede apreciar que en ambas modalidades, los practicantes presentaron características antropométricas similares, y grandes niveles de fuerza de los miembros superiores, que al compararlos mostraron diferencias significativas cuando se trataba de la mano dominante de los atletas, en relación a la mano no dominante. mano dominante, no se encontraron diferencias significativas entre los grupos.
Citas
-Andreato, L.V.; e Colaboradores. Perfil morfológico de atletas de elite de brazilian jiu-jítsu. Rev Bras Med Esporte. Vol. 18. Num. 1. 2012.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional-SISVAN -Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília. Ministério da Saúde. 2011.
-Cardoso, I. M.; Silva, A. S.; Ayama, S.; Alonso, A. C. Avaliação da flexibilidade muscular da cadeia posterior em judocas e em indivíduos não praticantes de atividade física. Rev. CPAQV. Vol. 7. Num. 3. 2015.
-Cirino, C. Estudo das situações de combate da luta de judô: uma análise das interações técnico-táticas. Dissertação de Mestrado à Universidade Estadual de Campinas. 2016.
-Costa, R. P.; Oliveira, F. B. Mensuração da força de preensão palmar em atletas de jiu-jítsu. VII Congresso goiano de ciências do esporte. 2011.
-Dimare, M.; Del Vecchio, F. B.; Xavier, B. E. B. Força de preensão manual, nível de atividade física e qualidade de vida de competidores máster de judô. Rev Bras Educ. Fís. Esporte. São Paulo. Vol. 30. Núm. 4. p. 837-845. 2016.
-Farias, J. M. Orientação para prevenção e controle da obesidade juvenil: um estudo de caso. Dissertação de Pós-graduação à Universidade Federal de Santa Catarina. 2005.
-Fontenelle, A. Metodologia científica: Como definir os tipos de pesquisa do seu TCC? 2017.
-Lima, M. C.; Kubota, L. M.; Monteiro, C. B. M.; Baldan, C. S.; Pompeu, J. E. Força de preensão manual em atletas de judô. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol. 20. Num. 3. 2014.
-Lima, V. A.; Leite, N.; Decimo, J. P.; Souza, W. C.; Mascarenhas, L. P. G. Análise do nível de desidratação de atletas de jiu-jítsu. Rev. Arquivos em Movimento. Vol. 11. Num. 2. 2015. p. 19-28.
-Maçaneiro, G. G. B. Do judô ao Gracie jiu-jítsu: a influência do judô kodokan na idealização e no desenvolvimento do jiu-jítsu brasileiro. TCC de graduação à Universidade Federal de Santa Catarina. 2012.
-Nascimento, A. P. C. Potencialização da pós-ativação na força através do treinamento funcional em atletas de jiu-jítsu. Revista Hórus. Vol. 6. Num. 1. 2011. p. 235-242.
-Nascimento, M. F; Benassi, R; Caboclo, F. D; Salvador, A. C. S; Gonçalves, L. C. O. Valores de referência de força de preensão manual em ambos os gêneros e diferentes grupos etários. Um estudo de revisão. EFDeportes.com. Revista Digital. Buenos Aires. Ano 15. Num. 151. 2010.
-Neto, A. S.; Dechechi, C. J. Efeito de treinamento de resistência anaeróbica específico para atletas de jiu-jítsu quanto à força de preensão manual e potência muscular. Revista Hórus. Vol. 5. Num. 2. 2010. p. 188-209.
-Paula, V. F.; Mendes, O. C.; Krug, A. O. Força de atletas de nível estadual de jiu-jítsu em período competitivo. Revista Educação Física Unifafibe. Bebedouro-SP. Vol. 6. 2018.
-Preux, C. G. S.; Guerra, T. C. Perfil da aptidão física de praticantes de judô do centro universitário do leste de Minas Gerais. Movimentum. Revista Digital de Educação Física. Ipatinga. Unileste-MG. Vol. 1. 2006.
-Poderoso, A. C. G.; Poderoso, R. Perfil antropométrico de praticantes de jiu-jítsu da cidade de Cascavel-PR. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires.Ano16. Num. 159.2011.
-Romcy, D. M. L.; Rodrigues, A. L. de P.; Palacio, D. Q. A.; Silva, I. A. Silva, C. A. Perfil da ingestão de macronutrientes em atletas de jiu-jitsu: estudo comparativo entre o período pré-competitivo e o período normal de treino. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 12. Num. 79. Suplementar 2. 2018. p. 1023-1028.
-Solis, M. Y.; e Colaboradores. Avaliação do perfil dietético e antropométrico de atletas de judô de um clube de São Paulo. Revista digital. Buenos Aires. Ano13. Num. 128. 2009.
-Viana, C. M.; pereira, E. S. Morfologia, preensão manual e capacidade motora específicas de judocas adultos do gênero masculino. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. IFCE. 2016.
-Zonta, F. S. C.; Bergozza, F. C. B.; Liberali, R. Perfil dietético e antropométrico de atletas de judô de uma equipe do oeste catarinense. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 5. Num. 28. 2011.
Derechos de autor 2020 RBNE - Revista Brasileira de Nutrição Esportiva
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos y aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Consulte El Efecto del Acesso Abierto).