Comportamiento alimentario e imagen corporal de bailarines profesionales asociados a percepciones en el ambiente laboral

  • Eugênia Granha Vasconcellos Bacharel em Nutrição pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo-SP, Brasil.
  • Andrea Romero de Almeida Bacharel em Nutrição pela FSP-USP, em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Docente do Curso de Nutrição da Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo-SP, Brasil.
  • Juliana Masami Marimoto Bacharel em Nutrição pela FSP-USP e Docente do Curso de Nutrição da Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo-SP, Brasil.
Palabras clave: Comportamiento alimentario, Imagem corporal, Danza

Resumen

La danza determina patrones físicos que imponen desafíos constantes a los bailarines. Objetivo: Analizar el comportamiento alimentario y la imagen corporal de bailarines profesionales y su percepción sobre cuestiones relacionadas con la alimentación en el ámbito laboral. Materiales y Métodos: Se evaluaron 52 bailarines, 26 hombres y 26 mujeres, de compañías profesionales de danza. Se utilizó la Escala de Actitudes Alimentarias Perturbadas (EAAT) para evaluar la conducta alimentaria, la Escala Brasileña de la Silueta para evaluar la percepción de la imagen corporal y un cuestionario semiestructurado para analizar la percepción de los alimentos en el lugar de trabajo . Resultados: Aunque la mayoría son eutróficos (86,5%), las mujeres y los hombres estaban igualmente insatisfechos con su imagen corporal, con el grupo femenino en su mayoría queriendo una silueta más pequeña (69,2%) y el grupo masculino queriendo una silueta más pequeña (38,5%) o superior. (34,6%). Se identificaron actitudes alimentarias poco disfuncionales en ambos sexos, con un posible y ligeramente mayor riesgo de desarrollar trastornos alimentarios para los hombres. La autoexigencia por estar en forma se muestra superior a la presión ejercida por los demás, aunque se percibe una vigilancia vertical y horizontal. La mayoría reporta que el tema de la alimentación no es abordado con frecuencia y responsabilidad dentro del ambiente laboral. Conclusión: La autoexigencia por estar en forma y la alta insatisfacción corporal pueden estar relacionadas con un requerimiento específico del universo de la danza. La relación entre bailarines, superiores y sus pares no parece conflictiva para esta agenda, aunque el escaso abordaje del tema refleja poca atención de las instituciones a este tema.

Citas

-Alvarenga, M. S.; Scagliusi, F. B.; Philippi, S. T. Development and validity of the disordered eating attitude scale. Perceptual and Motor Skills. Vol. 110. Num. 2. 2010. p. 379-39.

-Alvarenga, M. S.; Carvalho, P. H. B.; Philippi, S. T.; Scagliusi, F. B. Propriedades psicométricas da Escala de Atitudes Alimentares Transtornadas para adultos do sexo masculino. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Vol. 62. Num. 4. 2013. p. 253-260.

-Bolling, C. S.; Pinheiro, T. M. M. Bailarinos profissionais e saúde: uma revisão da literatura. Revista Médica de Minas Gerais. Vol. 20. Num. 2. 2010. p.75-83.

-Brasil. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN n. 600/2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências. Brasília. 2018. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm.

-Challis, J.; Stevens, A.; Wilson, M. Nutrition Resource Paper 2016. International Association for Dance Medicine & Science. 2016.

-Claumann, G. S.; Klen, J. A.; Dias, D. T.; Gonzaga. I.; Pinto, A. A.; Pelegrini, A. Atitudes alimentares de praticantes de treinamento resistido. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 11. Num. 67. Supl. 1. 2017. p. 898-909. Disponível em: http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/926.

-Fortin, S.; Dryburgh, A. Weighing in on surveillance: Perception of the impact of surveillance on female ballet dancers' health. Research in Dance Education. Vol. 11. Num. 2. 2010. p. 95-108.

-Francisco, R.; Alarcão, M.; Narciso, I. Aesthetic Sports as High-Risk Contexts for Eating Disorders - Young Elite Dancers and Gymnasts Perspectives. The Spanish Journal of Psychology. Vol. 15. Num. 1. 2012. p. 265-74.

-Guimarães, A. D.; Machado, S. P.; França, A. K. T. C.; Calado, I. L. Transtornos alimentares e insatisfação com a imagem corporal em bailarinos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 20. Num. 4. 2014. p. 267-271.

-Hamilton, L. H.; Kella, J. J.; Hamilton, W. G. Personality and occupational stress in elite performers. Medical Problems of Performing Artists. Vol. 10. Num. 3. 1995. p. 86-89.

-Hartmann, L. M.; Uchimura, K. Y.; Santos, S. M.; Mezzomo, T. R. Sintomas de transtornos alimentares em bailarinos profissionais. Nutricíon Clínica Dietética Hospitalaria. Vol. 37. Num. 3. 2017. p. 151-157.

-Kakeshita, I. S.; Silva, A. I. P.; Zanatta, D. P., Almeida, S. S. Construção e Fidedignidade Teste-Reteste de Escalas de Silhuetas Brasileiras para Adultos e Crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 25. Num. 2. 2009. p. 263-270.

-Moura, U. I. S.; Mendes, L. R.; Silva, I. P. O.; Ângelo, R. C. O.; Schwingel, P. A. Consumo alimentar, perfil antropométrico e imagem corporal de bailarinas clássicas do Vale do São Francisco. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 9. Num. 51. 2015. p. 237-246. Disponível em: http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/533.

-Privitera, G. J.; Dickinson, E. K. Control your cravings: Self-controlled food choice varies by eating attitudes, sex, and food type among Division I collegiate athletes. Psychology of Sport and Exercise. Vol. 19. 2015. p. 18-22.

-Quaranta, B.; Januário, W. A. Vegetarianismo e exercício físico: implicações para o desempenho e a saúde do atleta. Revista ENAF Science. Vol. 11. Num. 1. 2016. p. 343-350.

-Ribeiro, L. G.; Veiga, G. V. D. Imagem corporal e comportamentos de risco para transtornos alimentares em bailarinos profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 16. Num. 2. 2010. p. 99-102.

-Santos, J. A.; Amorim, T. Desafios nutricionais de bailarinos profissionais. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Porto. Vol. 14. Num. 1. 2014. p. 112-126. Disponível em: https://rpcd.fade.up.pt/_arquivo/artigos_soltos/2014-1/07.pdf.

-Segnini, M. P.; Lancman, S. Sofrimento psíquico do bailarino: um olhar da psicodinâmica do trabalho. Laboreal. Vol. 7. Num. 1. 2011. p. 42-55. Disponível em: http://laboreal.up.pt/pt/articles/sofrimento-psiquico-do-bailarino-um-olhar-da-psicodinamica-do-trabalho/.

-Simas, J. P. N.; Guimarães, A. C. A. Ballet clássico e transtornos alimentares. Revista da Educação Física/UEM. Maringá. Vol. 13. Num. 2. 2002. p. 119-126.

-Simas, J. P. N.; Macara, A.; Melo, S. I. L. Imagem corporal e sua relação com peso e Índice de Massa Corporal em bailarinos profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 20. Num. 6. 2014. p. 433-43.

-Simas, J. P. N.; Macara, A.; Melo, S. I. L. Sintomas de Transtorno Alimentar e Satisfação com Imagem Corporal em Bailarinos Profissionais de Dança Contemporânea. Revista Médica de Minas Gerais. Num. 30. e-3004. 2020. Disponível em: http://rmmg.org/artigo/detalhes/2655.

-Twitchett, E. A.; Koutedakis, Y.; Wyon, M. A. Physiological fitness and professional classical ballet performance: a brief review. Journal of strength and conditioning research. Vol. 23. Num. 9. 2009. p. 2732-2740.

-World Health Organization. Obesity. preventing a managing the global epidemic. Report. Genebra. 1998. (Report of a WHO Consultation on Obesity). Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/42330.

Publicado
2022-02-04
Cómo citar
Vasconcellos, E. G., Almeida, A. R. de, & Marimoto, J. M. (2022). Comportamiento alimentario e imagen corporal de bailarines profesionales asociados a percepciones en el ambiente laboral. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 15(95), 426-441. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1923
Sección
Artículos Científicos - Original