Análisis del contenido proteico en barritas proteicas de origen animal, mixto y vegetal, y adecuación del etiquetado a la legislación
Resumen
Introducción: Las barritas a base de proteínas han ganado protagonismo entre quienes practican actividad física. A pesar de su popularidad, es necesario investigar el etiquetado para asegurar si la cantidad de proteína indicada en la etiqueta coincide con la cantidad analizada en el laboratorio, analizando también si los requisitos propuestos para el etiquetado de este valor están dentro de las especificaciones previstas para estos productos. Objetivo: Realizar un análisis del contenido proteico en barritas proteicas de origen animal, mixto y vegetal, y adaptar el etiquetado a la legislación. Materiales y métodos: Las barras proteicas fueron adquiridas en comercios especializados ubicados en la región Americana-SP y eran de seis marcas diferentes. Las muestras fueron analizadas por quintuplicado, mediante el método Kjeldahl, en el laboratorio de la Facultad de Americana FAM. El análisis del etiquetado se realizó con base en la legislación vigente, utilizando el software SPSS versión 26.0, con prueba One Way Anova. Resultados: En el análisis cuantitativo, dos barras no alcanzaron el límite de tolerancia proteica y en el análisis cualitativo, tres etiquetas no cumplieron con las especificaciones de etiquetado. Conclusión: Todas las barritas tenían cantidades similares de proteína, independientemente del origen: vegetal, mixta o animal. Sin embargo, se detectaron irregularidades en cuanto al contenido de proteínas analizadas y las especificaciones de etiquetado, no estando disponibles resultados de investigación satisfactorios para todas las marcas analizadas.Citas
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