Modulación de la osmolalidad plasmática después del ejercicio en interiores

  • Ronaldo Júlio Baganha Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Bases Nutricionais da Atividade Fí­sica: Nutrição Esportiva. Professor do Curso de Educação Fí­sica - UNIVÁS
  • Isabela dos Santos Riêra Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Bases Nutricionais da Atividade Fí­sica: Nutrição Esportiva. Bacharel em Nutrição - FEPI
  • Lais Vitório Monteiro Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Bases Nutricionais da Atividade Fí­sica: Nutrição Esportiva. Bacharel em Nutrição - UNICEUMA
  • Crislaine Figueiredo de Paula Bacharel em Educação Fí­sica - UNIVÁS
Palabras clave: Ciclismo de interior, Ejercicio físico, Hidratación, Desidración

Resumen

Objetivo: El objetivo del presente estudio fue evaluar los cambios en la osmolaridad plasmática luego de la práctica de ciclismo indoor. Materiales y Métodos: Participaron del estudio 11 voluntarios del sexo masculino, con edades comprendidas entre 18 y 30 años, que no practican ciclismo indoor y son capaces de realizar ejercicios físicos. Los voluntarios se sometieron a la práctica de ciclismo indoor, con 60 minutos de duración e intensidad entre el 65 y el 80% de la frecuencia cardiaca máxima. Resultados: Los resultados sugieren que 60 minutos de ejercicio realizado a una intensidad entre el 65 y el 80% de la frecuencia cardiaca máxima no es suficiente para provocar cambios significativos en la osmolalidad plasmática. Discusión: La evaluación de la osmolalidad plasmática, a pesar de ser el método más confiable para evaluar los niveles de hidratación, no parece ser el mejor método para evaluar los cambios agudos en los niveles de hidratación y, por lo tanto, se cree que los cambios en la masa corporal representan el método más efectivo. y eficiente en este caso. Conclusión: Se concluye del presente estudio que la práctica de ciclismo indoor con un volumen de 60 minutos e intensidad entre 65 y 80% de la frecuencia cardiaca máxima no modifica significativamente la osmolalidad plasmática.

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Publicado
2012-04-01
Cómo citar
Baganha, R. J., Riêra, I. dos S., Monteiro, L. V., & Paula, C. F. de. (2012). Modulación de la osmolalidad plasmática después del ejercicio en interiores. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 5(26). Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/249
Sección
Artículos Científicos - Original