Suplementación con creatina asociada al entrenamiento de fuerza en hombres entrenados

  • Daniel Alves Corrêa Especialista em Fisiologia do Exercício: Prescrição do Exercício na Universidade Gama Filho. Graduado em Educação Física pela Faculdade Integrada de Itapetininga -FII.
Palabras clave: Recurso ergogénico, Hipertrofia, Fuerza musculaar

Resumen

Los recursos ergogénicos son ahora consumidos con mayor frecuencia en los gimnasios, debido a su finalidad de proporcionar rendimiento en determinadas actividades físicas desde fines competitivos y estéticos, siendo el aumento de la fuerza muscular y la hipertrofia uno de los objetivos más deseados entre los practicantes del entrenamiento de fuerza. La creatina se convierte en un suplemento muy utilizado en el entrenamiento de fuerza, donde los individuos la ingieren durante los protocolos de entrenamiento, con el objetivo de ganar fuerza, potencia muscular e hipertrofia. El objetivo de esta revisión es investigar el uso del suplemento de creatina asociado con el entrenamiento de fuerza, si el uso realmente contribuye a los resultados esperados en el aumento de la fuerza y ​​la hipertrofia en hombres entrenados con experiencia en el entrenamiento de fuerza y ​​no trae resultados adversos para el cuerpo. con el uso de creatina. Por tanto, concluye que la suplementación con creatina asociada al entrenamiento de fuerza colaboró ​​en mejoras en el aumento de la fuerza muscular y la hipertrofia, considerándose una práctica segura.

Biografía del autor/a

Daniel Alves Corrêa, Especialista em Fisiologia do Exercício: Prescrição do Exercício na Universidade Gama Filho. Graduado em Educação Física pela Faculdade Integrada de Itapetininga -FII.

Especialista em Fisiologia do Exercí­cio pela Universidade Gama Filho (UGF), Graduado em Educação Fí­sica pelas Faculdades Integradas de Itapetininga (FII-FKB), Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Metropolitana de Santos (Unimes). Atuando nas áreas de personal trainer, educação fí­sca escolar, fisiologia humana e do exercí­cio, ginástica laboral, treinamento esportivo, treinamento de força e aeróbio .

Citas

-Aoki, N.S. Suplementação de creatina e treinamento de força: efeito do tempo de recuperação entre as séries. Rer. Bras. de Ciência e Movimento. Vol. 12. Num. 4. 2004. p. 39-44.

-Bacurau, R.F. Nutrição e suplementação esportiva. 6ª edição. São Paulo. Phorte. 2009.

-Casey, A.; Greenhaff, P.L. Does dietary creatine supplementation play a role in skeletal muscle metabolism and performance. Am Journal. Clin. Nutrition. Vol. 72. 2000. p. 607-617.

-Carvalho, A.P.P.F.; Molina, G.E.; Fontana, K.L. Suplementação com creatina associada ao treinamento resistido não altera as funções renal e hepática. Rev. Bras. de Medicina do Esporte. Vol. 17. Num. 4. 2011. p. 237-241.

-Cooper, R.; Naclerio, F.; Allgrove, J.; Jimenez, A. Creatine supplementation with specific view to exercise/ sports performance: an update. Journal of the International Society of Sports Nutrition. Vol. 9. 2012. p. 1-11.

-Dias, A.C.; Fazolo, E.; Morgado, J.J.M.; Pimentel, P.A.; Dantas, E.H.M. Efeitos da ingestão de creatina na composição corporal e performance no exercício de supino. Fitness & Performance Journal. Vol. 2. Num. 5. 2003. p. 270-274.

-Donatto,F.; Prestes, J.; Silva, F.G.; Capra, E.; Navarro, F. Efeito da suplementação aguda de creatina sobre parâmetros de força e composição corporal de praticantes de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 1. Num. 2. 2007. p. 38-44. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/16/15>

-Gualano, B.; Acquesta, F.M.; Ugrinowitsch, C.; Tricoli, V.; Serrão, J.C.; Lancha Junior, A.H. Efeitos da suplementação de creatina sobre força e hipertrofia muscular: atualizações. Rev. Bras. de Medicina do Esporte. Vol. 16. Num. 6. 2010. p. 219-223.

-Mcardle, W. D.; Katch, F. I., Katch, V. L. Fisiologia do Exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 6ª edição. Guanabara Koogan. 2008. p. 602.

-Peralta, J.; Amancio, O.M.S. A creatina como suplemento ergogênico para atletas. Revista de Nutrição. Vol. 15. Num.1. 2002. p. 83-93.

-Prestes, J.; Foschini, D.; Marchetti, P. H.; Charro, M. A. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. São Paulo. Manole. 2010. p. 146-163.

-Souza Junior, T. P.; Dubas, J. P.; Pereira, B.; Oliveira, P. R. Suplementação de Creatina e Treinamento de Força: Alterações na Resultante de Força Máxima Dinâmica e Variáveis Antropométricas em Universitários Submetidos a Oito Semanas de Treinamento de Força (Hipertrofia). Rev. Bras. Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 5. 2007. p. 303-309.

-Souza Junior, T.P.; Willardson, J.M.; Bloomer, R.; Leite, R.D.; Fleck, S.J.; Oliveira, P.R.; Simões, R. Strength and hypertrofhy responses to constant and decreasing rest intervals in trained men using creatine supplementation. Journal on the International Society of Sports Nutrition. Vol. 17. Num. 8. 2011. p. 1-11.

-Terjung, R.L.; Clarkson, P.; Eichner, E.R.; Greenhaff, P.L.; Hespel, P.J.; Israel R. G. The physiological and health effects of 2. oral creatine supplementation. Med Sci Sports Exercise. Vol. 32. 2000. p. 06-17.

-Volek, J.S.; Rawson, E.S. Scientific basis and practical aspects of creatine supplementation for athletes. Nutrition. Vol. 20. 2004. p. 609-614.

-Williams, M.H.; Branch, J.D. Creatine Supplementation and Exercise Performance: An Update. J. Am Coll Nutrition. Vol. 17. Num. 3. 2000. p. 216-234.

Publicado
2013-11-04
Cómo citar
Corrêa, D. A. (2013). Suplementación con creatina asociada al entrenamiento de fuerza en hombres entrenados. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 7(41). Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/370
Sección
Artículos científicos - Revisión