¿Puede la suplementación con creatina mejorar el rendimiento del ejercicio de resistencia?

  • Tiago Henrique Maran Vieira Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.
  • Tiago Marques de Rezende Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.
  • Lucas Moreira Gonçalves Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.
  • Oziane Paula Ferreira Ribeiro Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.
  • Autran José Silva Jr Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.
Palabras clave: Entrenamiento de resistencia, Efecto ergogénico, 1RM

Resumen

Actualmente vemos a muchas personas suplementándose con creatina para mejorar el rendimiento físico. Sin embargo, los resultados sobre sus efectos son bastante contradictorios. El objetivo del estudio es comparar el efecto de la suplementación con creatina y el placebo sobre la composición corporal y la fuerza muscular. 20 voluntarios, 21±2,0 años, culturistas mantuvieron su entrenamiento, pero en los ejercicios de press de banca, curl de bíceps y sentadillas, realizaron la siguiente metodología de entrenamiento: 4 series de 8 repeticiones, con 3' de intervalo al 85% al ​​95% de 1RM. Se dividieron en dos grupos, doble ciego, donde suplementaron con monohidrato de creatina (grupo creatina) o placebo (grupo placebo) con 0,3 g/kg en la primera semana y 0,03 g/kg en las tres semanas restantes. No se encontraron diferencias en variables antropométricas, pliegues cutáneos, perimetría y en los tests de 1RM entre los grupos GC y PG. Ocurrieron diferencias significativas cuando se analizaron en momentos previos y posteriores al estudio. En el presente estudio, no concluimos que la suplementación con 0,3 g/kg de monohidrato de creatina sea más eficaz que el placebo para promover mejores adaptaciones en la composición corporal y la fuerza muscular. Creemos que, debido a la complejidad y diversidad de modelos de estudio, este es un factor limitante.

Biografía del autor/a

Tiago Henrique Maran Vieira, Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.

Professor especialista da CD Academia

Tiago Marques de Rezende, Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.

Mestre em Motriciade Humana pela UNESP/RIo Claro.

Lucas Moreira Gonçalves, Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.

Docente do curso de Educação Fí­sica do UNIFEG

Autran José Silva Jr, Educação Física do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé-UNIFEG, Minas Gerais, Brasil.

Coordenador do curso de Educação Fí­sica / UNIFEG. Doutor em Motricidade Humana pela UNESP/RIO CLARO

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Publicado
2016-03-07
Cómo citar
Vieira, T. H. M., Rezende, T. M. de, Gonçalves, L. M., Ribeiro, O. P. F., & Silva Jr, A. J. (2016). ¿Puede la suplementación con creatina mejorar el rendimiento del ejercicio de resistencia?. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 10(55), 3-10. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/494
Sección
Artículos Científicos - Original