Vitamina C y rendimiento: una revisión

  • Luciana de Quadros Nutricionista pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Pós graduanda em Nutrição Clí­nica e Esportiva pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS)
  • Rafael Longhi Sampaio de Barros Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO). Doutorando em Bioquí­mica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em Fisiologia do Exercí­cio pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Palabras clave: Vitamina C, Ácido ascórbico, Actuación

Resumen

Objetivo: Presentar una revisión de la evidencia que respalda el consumo de vitamina C para deportistas y atletas que tienen como objetivo mejorar el rendimiento. Síntesis de datos: La vitamina C es un micronutriente esencial con varias funciones biológicas importantes. Además de ser considerado un potente antioxidante que elimina especies reactivas de oxígeno y nitrógeno. Entre otras funciones, la vitamina C reduce los síntomas del resfriado y la gripe, acelera el proceso de recuperación y tiene un efecto anticatabólico. Este efecto es de fundamental importancia para los practicantes de actividad física. Considerando que la vitamina C participa como cofactor en la biosíntesis de carnitina, hormonas esteroides y neurotransmisores, se planteó la idea de que la necesidad de este nutriente se vería incrementada en personas que realizan ejercicio físico intenso o estrés frecuente. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo investigar el papel de este micronutriente en el rendimiento. Fuentes de datos: Se realizó una revisión bibliográfica sobre el tema, habiendo consultado artículos seleccionados de las bases de datos de libros, Scielo, Nutrire, Pubmed, The American Journal Of Clinical Nutrition, Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Conclusión: La importancia de la vitamina C en los alimentos es indiscutible, pero se necesita más investigación para aclarar si la suplementación de este micronutriente realmente conduce a la optimización del rendimiento.

Biografía del autor/a

Luciana de Quadros, Nutricionista pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Pós graduanda em Nutrição Clí­nica e Esportiva pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS)

Nutricionista pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Pós graduanda em Nutrição Clí­nica e Esportiva pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS).

Citas

-Alves, C.; Lima, R.V.B. Uso de suplementos alimentares por adolescentes. J Pediatr. Vol. 85. Núm. 4. p. 287-294. 2009.

-Carr, A. C.; e colaboradores. Human skeletal muscle ascorbate ishighly responsive to changes in vitamin C intake and plasma concentrations. Am J Clin Nutr. Vol. 97. p. 800-807. 2013.

-Cruzat, V.F.; Rogero, M.M.; Borges, M.C.; Tirapegui, J. Rev Bras Med Esporte. Vol. 13. Núm. 5. 2007.

-Cerqueira, F.M.; e colaboradores. Antioxidantes dietéticos: controvérsias e perspectivas. Quim. Nova. Vol. 30. Núm. 2. p. 441-449. 2007.

-Deruelle, F.; Baron, B. Vitamin C: is supplementation necessary for optimal health?J Altern Complement Med. Vol. 4. Núm. 10. p. 1291-1298. 2008.

-Furlan, V. R.; Pastor-Valero, M. Development of a food frequency questionnaire to study diet and non-communicable diseases in adult population. Rev. Saúde Publica. Vol. 38. Núm. 4. p. 581-584. 2004.

-Gomes, E. C.; e colaboradores. Oxidants, Antioxidants, and the Beneficial Roles of Exercise-Induced Production of Reactive Species. Oxidative Medicine and Cellular Longevity. p. 12. 2012.

-Guimarães Neto, W.M. Musculação: anabolismo total: treinamento, nutrição, esteroides anabólicos e outros ergogênicos. 9ªedição. Phorte. p. 80. 2009.

-Higashida, K.; Kim, S. H.; Higuchi, M.; Holloszy, J. O.; Han, D. H. Normal adaptations to exercise despite protection against oxidative stress. American Journal of Physiology Endocrinology and Metabolism. Vol. 301. Núm. 5. p. E779-E784. 2011.

-Lira, F. A. S.; e colaboradores. Influência da vitamina C na modulação autonômica cardíaca no repouso e durante o exercício isométrico em crianças obesas. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Vol. 12. Núm. 3. p. 259-267. 2012.

-Michalis, G. Nikolaidis, Chad M. Kerksick, Manfred Lamprecht, Steven R. McAnulty. Does Vitamin C and E Supplementation Impair the Favorable Adaptations of Regular Exercise? Oxid Med Cell Longev. 2012.

-Navas, F.J.; e colaboradores. Os radicais livres e o dano muscular produzido pelo exercício: papel dos antioxidantes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 6. Núm. 5. 2000.

-Palmer, F. M.; Nieman. D. C.; Henson, D. A.; McAnulty, L.; Swick, N. S.; Utter, A. C.; e colaboradores. Influence of vitamin C supplementation on oxidative and salivary IgA changes following an ultramarathon. Eur J Appl Physiol. Vol. 89. p. 100-107. 2003.

-Paulsen, G.; e colaboradores. Vitamin C and E supplementation hampers cellular adaptation to endurance training in humans: a double-blind randomized controlled trial. The Journal of Physiology. The Physiological Society. 2014.

-Rique, A. B.; e colaboradores. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 8. Núm. 6. 2002.

-Rietjens, e colaboradores. The pro-oxidant chemistry of the natural antioxidants vitamin C, vitamin E, carotenoids and flavonoids, Environmental Toxicology and Pharmacology. Vol. 11. Núm. 3-4. p. 321-333. 2002.

-Roberts, L. A.; Beattie, K.; Close, G. L.; Morton, J. P. Vitamin C consumption does not impair training-induced improvements in exercise performance. International Journal of Sports Physiology and Performance. Vol. 6. Núm. 1. p. 58-69. 2011.

-Ryan, M. J.; Dudash, H. J.; Docherty, M.; e colaboradores. Vitamin E and C supplementation reduces oxidative stress, improves antioxidant enzymes and positive muscle work in chronically loaded muscles of aged rats. Experimental Gerontology. Vol. 45. Núm. 11. p. 882-895. 2010.

-Theodorou, A. A.; Nikolaidis, M. G.; Paschalis, V.; Koutsias, S.; Panayiotou, G.; Fatouros, I. G.; Koutedakis, Y.; Jamurtas, A. Z. No effect of antioxidant supplementation on muscle performance and blood redox status adaptations to eccentric training. Am J Clin Nutr. Vol. 93. Núm. 6. p. 1373-1383. 2011.

-Thompson, D.; Williams, C.; McGregor, S.J.; Nicholas, C.W.; McArdle, F.; Jackson, M.J. Prolonged vitamin C supplementation and recovery from demanding exercise. Int J Sport Nutr Exerc Metab. Vol. 11. p. 466-481. 2001.

-Thompson, D.; Williams, C.; Garcia-Roves, P.; McGregor, S. J.; McArdle, F.; Jackson, M. J. Post-exercise vitamin C supplementation and recovery from demanding exercise. Eur J Appl Physiol. Vol. 89. p. 393-400. 2003.

-Vitolo, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro. Ed. Rubio. 2008.

-Sarmento, R.A.; e colaboradores. Arq Brasileira Cardiologia. Vol. 101. Núm. 3. p. 240-248. 2013.

-Yfanti, C.; Fischer. C. P.; Nielsen, S.; Akerström, T.; Nielsen, A. R.; Veskoukis, A. S.; Kouretas, D.; Lykkesfeldt, J.; Pilegaard, H.; Pedersen, B. K. Role of vitamin C and E supplementation on IL-6 in response totraining. J Appl Physiol. Vol. 112. Núm. 6. p. 990-1000. 2012.

Publicado
2016-03-04
Cómo citar
Quadros, L. de, & Barros, R. L. S. de. (2016). Vitamina C y rendimiento: una revisión. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 10(55), 112-119. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/557
Sección
Artículos científicos - Revisión