Hidratación y tasa de sudoración en deportistas de fútbol sala masculino

  • Micheli Mayara Trentin Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Fernanda Grison Confortin Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Clodoaldo Antonio de Sá Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
Palabras clave: Rehidratación, Actuación, Estados nutricionales, Perdida de peso

Resumen

El estudio evaluó el estado de hidratación y la tasa de sudoración de atletas profesionales de fútbol sala. Se evaluaron dieciséis atletas masculinos (edad: 22,87 ± 5,19 años; masa corporal: 75,5 ± 15,33; y altura: 1,74 ± 0,07). La evaluación del estado nutricional e hidratación se realizó mediante el método de bioimpedancia eléctrica, los hábitos de hidratación de los atletas se evaluaron a través de un cuestionario semiestructurado. La tasa de sudoración se calculó mediante la ecuación de Fleck y Figueira Junior (1997) durante un entrenamiento técnico-táctico de alta intensidad y uno de baja intensidad. El análisis de datos mostró que todos los atletas estaban hidratados (agua corporal = 65,43 ± 1,31%). La tasa de sudoración y la pérdida de peso difirieron significativamente (p < 0,05) entre los protocolos de entrenamiento de alta y baja intensidad (tasa de sudoración: 12,98 ± 6,32 ml/min y 8,74 ± 4,03 ml/min; pérdida de peso: 0,31 ± 0,21 kg y 0,25 ± 0,21 kg, respectivamente). Los hábitos de hidratación revelaron que el 75% de los atletas creen que la ingesta de líquidos antes, durante y después del entrenamiento y la competencia interfieren en la realización de la actividad física y el 100% de ellos se preocupan por el tipo de hidratación, pero tienen hábitos inadecuados de hidratación, antes, durante y después de los entrenamientos o competiciones. El entrenamiento de alta intensidad produjo una mayor pérdida de peso y una mayor tasa de sudoración que el entrenamiento de baja intensidad. Por otro lado, la ingesta de líquidos y el porcentaje de pérdida de peso no variaron en función de la intensidad del entrenamiento. Se concluye que, aunque los hábitos de hidratación no son adecuados, el protocolo utilizado en el presente estudio fue eficaz para evitar la deshidratación.

Biografía del autor/a

Micheli Mayara Trentin, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Bacharel em Nutrição pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapecó. Especialista em Nutrição Aplicada ao Treinamento Esportivo pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapecó.

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Publicado
2016-03-13
Cómo citar
Trentin, M. M., Confortin, F. G., & de Sá, C. A. (2016). Hidratación y tasa de sudoración en deportistas de fútbol sala masculino. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 10(56), 145-156. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/615
Sección
Artículos Científicos - Original

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