Consumo de suplementos alimenticios enriquecidos con vitaminas y minerales, y/o suplemento vitamínico-mineral en una Universidad Privada de Brasilia-DF

  • Thaisy Oliveira Frinhani Universidade Paulista
  • Valeria Leonhardt Universidade Paulista
Palabras clave: Suplementos alimenticios, Consumo, Vitaminas y minerales

Resumen

Objetivo: Verificar el consumo de suplementos vitamínico-minerales, y los factores que lo envuelven, así como la prevalencia en la indicación. Materiales y Métodos: Se aplicó un cuestionario estructurado de opción múltiple a 160 estudiantes universitarios de una institución privada de Brasilia -DF, los individuos fueron divididos en ciencias exactas, humanas y biológicas, a partir del 5º semestre y de ambos sexos.Resultados: De los muestra total, el 58,2% (93) ya había consumido suplementos vitamínicos y/o minerales. Siendo el 57,5% de usuarios en el grupo de ciencias exactas y humanas, y el 58,7% en ciencias biológicas. El predominio de indicación en el primer grupo fue realizado por médicos (39%), en el segundo grupo la indicación que prevaleció fue por voluntad propia (38,3%). Discusión: El consumo de complementos alimenticios es alto en la población brasileña, y cuanto más reciente es el estudio, mayor es la prevalencia de consumo de complementos alimenticios. Uno de los factores es el desconocimiento de que una dieta equilibrada y de calidad cubre las necesidades nutricionales de individuos sanos que practican ejercicio físico. Conclusión: Los datos del presente estudio y de investigaciones anteriores muestran que cada vez más personas usan suplementos dietéticos. A la vista de los resultados, se evidencia la importancia de concienciar a la población de que el consumo de suplementos nutricionales debe ocurrir después del diagnóstico del estado nutricional, a través de resultados clínicos, dietéticos, antropométricos y bioquímicos.

Biografía del autor/a

Thaisy Oliveira Frinhani, Universidade Paulista

Curso de Nutrição, Universidade Paulista (UNIP), Campus Brasí­lia - DF.

Valeria Leonhardt, Universidade Paulista

Mestrado em Fisiologia. Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.

Citas

-Albuquerque, M. M. Avaliação do Consumo de Suplementos Alimentares nas Academias de Guará-DF. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 32. 2012. p. 112-117. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/286/287>

-Barbosa, D. A.; Oliveira, J. S.; Siqueira, E. C. S.; Fagundes, A. T. S. Avaliação do Consumo de Suplementos Nutricionais por Praticantes de Musculação. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Vol. 16. Num. 162. 2011. p.1-12.

-Cantori, A. M.; Sordi, M. F.; Navarro, A.C. Conhecimento Sobre Ingestão de Suplementos Por Frequentadores de Academias em Duas Cidades Diferentes no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 3. Num. 15. 2009. p.172-181. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/114/112>

-Correa, M. I. T. D.; Goston, J. L. Suplementos Nutricionais: Histórico, Classificação, Legislação e Uso em Ambiente Esportivo: Um Artigo Original. Revista Nutrição em Pauta. 2009.

-Conselho Federal de Nutrição. Regulamenta a Prescrição Dietética de Suplementos Nutricionais pelo Nutricionista e dá outras Providências. Regimento Interno, Num. 390 de 22 de novembro de 2006. Brasília. 2006.

-Feitosa, E. P. S.; Dantas, C. A. O.;Andrade-Wartha, E. R. S.; Marcellini, P. S.; Mendes-Netto, R. S. Hábitos Alimentares de Estudantes de uma Universidade Pública no Nordeste, Brasil. Revista Alimentação e Nutrição. Araraquara. Vol. 21. Num. 2. 2010. p. 225-230.

-Fernández, M. D.; Saínz, A. G.; Garzón, M. J. C. Treinamento Físico-Desportivo e Alimentação: Da Infância à Idade Adulta. 2ª edição. Artmed. 2002.

-Nogueira, F. R. S.; Souza, A. A.; Brito, A. F. Prevalência do uso e Efeitos de Recursos Ergogênicos por Praticantes de Musculação nas Academias Brasileiras: Uma Revisão Sistematizada. Revista Brasileira Atividade Física e Saúde. Vol. 18. Num. 1. 2013. p. 16-30.

-Oliveira, M. N.; Sampaio, T. M. T.; Costa, E. A. Educação Nutricional de Pré-Escolares -Um Estudo de Caso. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica. Vol. 25. Num. 1. 2014. p. 93-113.

-Santelle, O. Antropologia e Alimentação. Revista Saúde Coletiva. São Paulo. Vol. 5. Num. 26. 2008. p. 231.

-Santos, K. M. O.; Barros Filho, A. A. Crenças Sobre as Vitaminas e Consumo de Produtos Vitamínicos entre Universitários de São Paulo: Um Artigo Original. Archivos Latinoamericanos de Nutrición. Vol. 52. Num. 3. 2002. p. 241-248.

-Santos, K. M. O.; Barros Filho, A. A. Consumo de Produtos Vitamínicos Entre Universitários de São Paulo, SP. Revista Saúde Pública. Vol. 36. Num. 2. 2002. p. 250-253.

-Trog, S. D.; Teixeira, E. Uso de Suplementação Alimentar com Proteínas e Aminoácidos por Praticantes de Musculação do Município de Irati-PR. Cinergis. Vol. 10. Num. 1. 2009. p. 43-53.

Publicado
2016-08-08
Cómo citar
Frinhani, T. O., & Leonhardt, V. (2016). Consumo de suplementos alimenticios enriquecidos con vitaminas y minerales, y/o suplemento vitamínico-mineral en una Universidad Privada de Brasilia-DF. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 10(60), 654-659. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/715
Sección
Artículos Científicos - Original