Conocimiento nutricional de los practicantes de entrenamiento de fuerza
Resumen
El objetivo fue identificar el conocimiento que tienen los practicantes de entrenamiento de fuerza sobre aspectos nutricionales. En la recogida de datos se utilizaron dos cuestionarios. Se encontró que el 85% de los sujetos participantes nunca obtuvo recomendaciones nutricionales avaladas por nutricionistas y el 67% se suplementa sin seguimiento. Los sujetos mostraron conocimientos nutricionales moderados. Los resultados apuntan a una probable correlación entre el nivel de conocimiento y el nivel de educación. Es conveniente llegar al público específico con acciones dirigidas a la calidad de la información y acciones para discutir el papel de la educación física, en relación con la nutrición, en los cursos de graduación.
Citas
-Adam; e colaboradores. Conhecimento nutricional de praticantes de musculação de uma academia da cidade de São Paulo. Brazilian Journal of Sports Nutrition. Vol. 2. Num. 2. p. 24-36. 2013.
-Amaro, A.I.P. Utilização de vídeo digital no trabalho laboratorial em ensino da Química: uma experiência no 12º ano. 2007. Disponível em: <http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/anaamaro/docs/cap5.pdf> Acesso em: 07/04/2015.
-Azevedo; e colaboradores. Dismorfia muscular: características alimentares e da suplementação nutricional. ConScientiae Saúde. Vol. 10. Num. 1. p. 129-137. 2011.
-Bassit, R.A.; Malverdi, M.A. Avaliação nutricional de triatletas. Revista Paulista de Educação Física. Vol. 12. Num. 1. p. 42-53. 1998.
-Boog, M.C.F. Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Revista Ciência & Saúde. Vol. 1. Num. 1. p. 33-42. 2008.
-Bueclher, L.O.; Rossi, L. Aplicação da escala de conhecimento nutricional em praticantes de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 27. p. 236-242. 2011. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/258/253>
-Ciolac, E.G.; Guimarães, G.V. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicinado Esporte, v. 10, n. 4. 2004.
-Costa, N.C.G.A construção da masculinidade a partir da musculação. Anais do IV Seminário Nacional Sociologia & Política: Pluralidade e Garantia dos Direitos Humanos no Século XXI. Paraná, 25 a 27 de setembro 2012.
-Dattilo; e colaboradores. Conhecimento nutricional e sua associação com o índice de massa corporal, Nutrire. Vol. 34. Num. 1. p. 75-84. 2009.
-Domingues, S.F.; Marins, J.C.B. Utilização de recursos ergogênicos e suplementos alimentares por praticantes de musculação em Belo Horizonte-MG. Fitness & Performance. Vol. 6. Num. 4. p. 218-226. 2007.
-Felix, I.R.S. Avaliação do conhecimento de fontes alimentares e uso de suplementos esportivos em frequentadores da academia de ginástica fitness club em Guarulhos. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 27. p. 230-235. 2011. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/257/252>
-Fontes, A.M.S.A.; Navarro, F. Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de atividades físicas em academias de Sete Lagoas-MG. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 4. Num. 24. p. 515-523. 2010. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/223/212>
-Forgiarini, L. Adesão de clientes na academia após aplicação de estratégia de marketing: um estudo de caso. Criciúma, 2012. Disponível em: <http://repositorio.unesc.net/handle/1/1487>. Acesso em 22/12/2014.
-Gil, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
-Goston, J.L. Prevalência do uso de suplementos nutricionais entre praticantes de atividade física em academias de belo horizonte: fatores associados. Faculdade de Farmácia da UFMG. Belo Horizonte, 2008.
-Menon, D.; Dos Santos, J.S. Consumo de proteína por praticantes de musculação que objetivam hipertrofia muscular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 18. Num. 1. 2012.
-Nicastro; e colaboradores. Aplicação da escala de conhecimento nutricional em atletas profissionais e amadores de atletismo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 14. Num. 3. 2008.
-Oliveira, G.G.; Liberali, R.; Coutinho, V.F. Perfil de consumo alimentar de mulheres frequentadoras de uma academia de Curitiba. SaBios: Revista Saúde e Biologia. Vol. 7. Num. 3. p. 74-85. 2012.
-Pereira, J.M.O.; Cabrail, P. Avaliação dos conhecimentos básicos sobre nutrição de praticantes de musculação em uma academia da cidade de Recife. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 1. Num. 1. p. 40-47. 2007. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/5/5>
-Piaia, C.C.; Rocha, F.Y.; Do Vale, G.D.B.F. Nutrição no exercício físico e controle de peso corporal. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 1. Num. 4. p. 40-48. 2007. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/37/36>
-Ramos, D.C. C.; Navarro, F. Perfil alimentar e antropométrico de praticantes de musculação na cidade de Brasília. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 32. p. 140-145. 2012. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/290/291>
-Reis, C.; Mello, N.A.; Confortin, F.G. Conhecimento nutricional de usuários e não usuários de suplementos alimentares em academias de uma cidade do oeste de Santa Catarina. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 34. p. 250-260. 2012. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/74/72>
-Sá, J. A. Comparação alimentar entre praticantes e não praticantes de atividade física regular. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 32. p. 126-130. 2012. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/288/289>
-Schmitz, J.F.; Campagnolo, P.D.B. Características de dismorfia muscular em praticantes de musculação: associação com o consumo alimentar. Brazilian Journal of Sports Nutrition. Vol. 2. Num. 2. p. 1-8. 2013.
-Segunda, E.; Anzuategui, L.S.Y.; Frasson, A.C. Atividade física e nutrição: um programa de saúde interdisciplinar. The FIEP Bulletin. Vol. 80. Special Edition. Article I. 2010.
-Seron, V.D.; Fernandes, C.A.M. Influência da orientação nutricional sobre a composição corporal de praticantes de musculação do município de Marialva-PR. Revista Saúde e Pesquisa. Vol. 1. Num. 3. p. 315-318. 2008.
-Silva, J.P.P.; Gamarski, E.A.B. Campo Grande: algumas considerações sobre seu desenvolvimento. Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos. Crise, práxis e autonomia: espaços de resistências e de esperanças, espaço de diálogo e práticas. Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre-RS. 2010.
-Silveira; e colaboradores. Avaliação dos conhecimentos de nutrição básica e esportiva de professores de educação física em uma academia de Aracaju-SE, Cadernos de Graduação -Ciências Biológicas e da Saúde. Vol. 1. Num. 15. p. 65-74. 2012.
-Souza, V.M.; Navarro, A.C. A educação alimentar dos frequentadores de academias de ginástica em Salvador-BA: alimentação associada ao exercício físico. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 25. p. 51-61. 2011. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/231/229>
-Zanetti, G. G.; Morais, D. C; Brandao, D. A.; Ferreira, G. R.; Almeida, P. A. S.; Guimares, F. S. P.; Silva, S. F. Influência da supercompensação de carboidratos no vo2máx de sujeitos fisicamente ativos. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 4. Num. 21. p. 268-275. 2010. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/188/184>
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos y aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Consulte El Efecto del Acesso Abierto).