Análisis del estado nutricional y nivel de actividad física de empleados del hospital universitario de Petrolina-PE

  • Paula Andreatta Maduro Hospital de Ensino Washington de Barros - HU-Univasf/EBSERH
  • Marcelo de Maio Nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF
  • Izabelle Silva de Araújo Hospital de Ensino Washington de Barros - HU-Univasf/EBSERH
  • Leonam de Freitas Barbosa Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF
  • Luiz Gabriel Dantas Pereira Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF
Palabras clave: Evaluación nutricional, Ejercicio físico, Salud del trabajador

Resumen

El exceso de peso y sus comorbilidades tienen una influencia directa sobre la salud y, en consecuencia, sobre la capacidad laboral del individuo. El objetivo del presente estudio fue evaluar la relación entre el estado nutricional y el nivel de actividad física de los servidores del Hospital Universitario de la ciudad de Petrolina-PE. Se trata de un estudio observacional exploratorio con diseño transversal, realizado con 214 servidores públicos (34,30±9,62 años). El nivel de actividad física fue determinado por el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) y el estado nutricional fue verificado a través del Índice de Masa Corporal (IMC), la circunferencia de la cintura (CA) y la relación cintura-cadera (RCC). De los 214 empleados evaluados, el 53% eran auxiliares, el 40% administrativos y el 6,5% residentes. El IMC medio fue de 26,00±4,77 kg/m2, el 36,8% de los hombres tenían sobrepeso y el 26,3% obesidad. Entre las mujeres, el 29,9% tenía sobrepeso y el 20,4% era obeso. La AC señaló un aumento de la grasa visceral para el 23,7% de los hombres y el 14,8% de las mujeres, mientras que el 13,6% de las mujeres se clasificó con exceso de grasa. La RCC presentó un riesgo para la salud para el 63,2% de las mujeres y el 43,8% de los hombres. La prueba Chi-Cuadrado no reveló diferencia estadística al comparar las proporciones del nivel de actividad física por sexo (x²=2,705, p=0,608) y función realizada (x²=9,966, p=0,267). Hubo un excelente nivel de concordancia entre el IMC y la CA, hombres (r=0,838; p<0,001), mujeres (r=0,854; p<0,001). WHR mostró una correlación moderada para hombres (r=0.452; p<0.050) y una correlación débil para mujeres (r=0.276; p<0.050). Se concluye que el 64% de los servidores presentaron prevalencia de sobrepeso y obesidad y el 58,41% eran irregulares físicamente, en especial los servidores administrativos.

Biografía del autor/a

Paula Andreatta Maduro, Hospital de Ensino Washington de Barros - HU-Univasf/EBSERH

Possui graduação em licenciatura plena em Educação Fisica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1988) e mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010). Atualmente é a profissional de educação fí­sica da Empresa Brasileira de Serviços Hospitales (EBSERH) do Hospital Dr. Washington de Barros, da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Tem experiência na área de Educação Fí­sica, com ênfase na área da saúde, nos seguintes temas: saúde coletiva, atividade fí­sica e saúde, educação fí­sica escolar, avaliação fí­sica, história do esporte, automobilismo

Marcelo de Maio Nascimento, Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF

Possui graduação em Licenciatura em Educação Fí­sica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1987). Especialização em Treinamento Fí­sico e Desportivo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1988), Mestrado em Ciências do Esporte pela Escola Superior de Educação Fí­sica de Colônia/Alemanha (1996) e doutorado em Ciências do Esporte pela Escola Superior de Educação Fí­sica de Colônia/Alemanha (2007). Foi professor das disciplinas de Dança e Ginástica na Universidade de Esportes de Colônia/Alemanha (2006-2010). Atualmente é professor Adjunto II da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Colegiado de Educação Fí­sica. Coordenador do Programa de Extensão Vida Ativa: Saúde e Qualidade de Vida do Idoso nas cidades de Petrolina-PE e Juazeiro-BA (MEC-PROEXT/2015-2016). Tutor do grupo PET-Biomecânica. Professor convidado do programa de mestrado em dança (V.I.E.W.) da Universidade de Esportes de Colônia/Alemanha.

Izabelle Silva de Araújo, Hospital de Ensino Washington de Barros - HU-Univasf/EBSERH

Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal do Piaui - UFPI (2009). Especialista em Nutrição Clí­nica pela Faculdade de Tecnologia Internacional - FATEC (2010). Tí­tulo de Especialista em Nutrição Clí­nica pela Associação Brasileira de Alimentação e Nutrição- ASBRAN (2012). Atuação profissional em Nutrição Clí­nica com enfase na terapia nutricional na doença renal crônica e Docência Superior.

Leonam de Freitas Barbosa, Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF

Discente do do curso de Educação Fí­sica da UNIVASF, bolsista do projeto de Ginástica Laboral do HU-UNVASF.

Luiz Gabriel Dantas Pereira, Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF

Discente do do curso de Educação Fí­sica da UNIVASF, bolsista do Programa de Extensão Vida Ativa (MEC-PROEXT) UNVASF.

Citas

-ABESO, Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade. 2016. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf>. Acesso em: 15/12/2016.

-Anjos, L. A. Índice de massa corporal (massa corporal.estatura-2) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Revista de Saúde Publica. Vol. 26. Núm. 6. p. 431-436. 1992.

-Chaves, C. S.; e colaboradores. Identificação de fatores de risco para doenças cardiovasculares em profissionais da saúde. Arquivo de Ciências e Saúde. Vol. 22. Núm. 1. p. 39-47. 2015.

-Da Silva, A. F.; Reis, F. K. R.; Rodrigues, V. D. Perfil nutricional de funcionários do Hospital Público de Montes Claros/MG. Revista Multitexto. Vol. 4. Num. 1. p. 82-88. 2016.

-Duarte, C. R. F.; e colaboradores. Correlação entre índice de massa corporal, distribuição de gordura e composição corporal em funcionários de um hospital universitário da região metropolitana de Belo Horizonte-MG. Rev. Min. Enferm. Vol. 13. Núm. 1. p. 131-138. 2009.

-Dumith, S. C.; e colaboradores. Associação entre gordura corporal relativa e índice de massa corporal, circunferência da cintura, razão cintura-quadril e razão cintura-estatura em adultos jovens. Vol. 14. Num. 3. p. 174-181. 2009.

-Garber, C. E.; e colaboradores. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: Guidance for prescribing exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 43. Núm. 7. p. 1334-1359. 2011.

-Gonçalves, M. C. R.; e colaboradores. Perfil nutricional, consumo alimentar e indicadores bioquímicos dos funcionários de uma unidade de alimentação e nutrição. Vol. 15. Num. 4. p. 377-384. 2011.

-Guh, D. P.; e colaboradores. The incidence of co-morbidities related to obesity and overweight: a systematic review and meta-analysis. BMC public health. Vol. 9. Núm. 88. p. 1-20. 2009.

-Han, T.S.; e colaboradores. Waist circumference action levels in the identification of cardiovascular risk factors: prevalence study in a random sample. Britisch Medical Journal Vol. 311. Núm. p. 1401-1405. 1995.

-Janssen, I.; Katzmarzyk, Peter, T.; Ross, R. Waist circumference and not body mass index explains obesity-related health risk 1 -3. The american journal of clinical nutrition. Vol.79. Núm. 3. p. 5-7. 2004.

-Konig, H. H.; e colaboradores. Health service use and costs associated with excess weight in older adults in Germany. Age and Ageing. Vol. 44. Núm. 4. p. 616-623. 2015.

-Lam, B. C. C.; e colaboradores. Fallows SJ. Comparisonof Body Mass Index (BMI), Body Adiposity Index (BAI), Waist Circumference (WC), Waist-To-Hip Ratio (WHR) and Waist-To-Height Ratio (WHtR) as predictors of cardiovascular disease risk factors in an adult population in Singapore. PLoS ONE. Vol. 10. Núm. 4. p. 1-15. 2015.

-Matsudo, S.; e colaboradores. Questionário internacional de atividade f1sica (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 6. Núm. 2. p. 5-18. 2001.

-Mion, J. R. D.; e colaboradores. Hypertension in employees of a University General Hospital. Rev Hosp Clin Fac Med. Vol. 59. Núm. 6. p. 329-336. 2004.

-Na, Y. M.; e colaboradores. Obesity, obesity related disease, and disability. Korean Journal of Family Medicine. Vol. 32. Núm. 7. p. 412-422. 2011.

-Porto, D. B.; e colaboradores. Autopercepção de saúde em trabalhadores de um Hospital Universitário e sua associação com indicadores de adiposidade, pressão arterial e prática de atividade física. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 21. Núm. 4. p. 1113-1122. 2016.

-Rezende, F. A. C.; e colaboradores. Índice de Massa Corporal e Circunferência Abdominal: Associação com Fatores de risco Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 87. Núm. 6. p. 728-734. 2006.

-Simon, M. I. S. D. S.; e colaboradores. Avaliação nutricional dos profissionais do serviço de nutrição e dietética de um hospital terciário de Porto Alegre. Cadernos Saúde Coletiva. Vol. 22. Núm. 1. p. 69-74. 2014.

-Skolnik, N. S.; Ryan, D. H. Pathophysiology, epidemiology, and assessment of obesity in adults. The Journal of family practice. Vol. 63. Núm. 7. p. 3-10. 2014.

-Sousa, R. M. R. P.; e colaboradores. Prevalência de sobrepeso e obesidade entre funcionáriosplantonistas de unidades de saúde de Teresina, Piauí. Revista de Nutrição. Vol. 20. Núm. 5. p. 473-482. 2007.

-Souza, R.; e colaboradores. Avaliação antropométrica em idosos: estimativas de peso e altura e concordância entre classificações de IMC. Rev Bras Geriatr Gerontol Rio de Janeiro. Vol. 16. Núm. 1. p. 81-90. 2013.

-Vieira, A. C. R.; e colaboradores. Desempenho de pontos de corte do índice de massa corporal de diferentes referências na predição de gordura corporal em adolescentes. Caderno de Saúde Pública. Vol. 22. Núm. 8. p. 1681-1690. 2006.

-Warburton, D. E. R.; Nicol, C. W.; Bredin, S. D. Health benefits of physical activity: the evidence. CMAJ: Canadian Medical Association journal. Vol. 174. Núm. 6. p. 801-809. 2006.

-Westphal, P. Relação entre Índice de Massa Corporal de Quételet e o de Trefethen. CPAQV- Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida. Vol. 8. p. 1-6. 2016.

-WHO, World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a WHO consultation on obesity/Obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a WHO consultation on obesity. Geneva. 1995.

-WHO, World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation. World Health Organization technical report series. Vol. 894. p. i–xii, p. 1-253. 2000. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11234459>. Acesso em: 18/12/2016.

-WHO, World Health Organization. Physical status: The use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO expert committee. Geneva. 1998.

Publicado
2018-02-06
Cómo citar
Maduro, P. A., Nascimento, M. de M., de Araújo, I. S., Barbosa, L. de F., & Pereira, L. G. D. (2018). Análisis del estado nutricional y nivel de actividad física de empleados del hospital universitario de Petrolina-PE. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 11(67), 856-867. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/916
Sección
Artículos Científicos - Original