Creatina: metabolismo y efectos de su suplementación en el entrenamiento de fuerza y ​​composición corporal

  • Evelyne Rocha Araujo Programa de Pós Graduação Latu Senso em Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho (UGF). Nutricionista formada pela Universidade Presidente Antônio Carlos( UNIPAC). Responsável Técnica pela Biociclos Clinica Nutricional
  • Paula dos Santos Ribeiro Programa de Pós Graduação Latu Senso em Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho (UGF). Nutricionista formada pelo Centro Universitário Barra Mansa (UBM)
  • Sônia Fernandes Dias de Carvalho Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho (UGF). Nutricionista formada pela Universidade Santa Úrsula (USU/RJ), Especialista em Nutrição Humana e Saúde pela UFLA/MG. Responsável Técnica pelo Serviço de Alimentação do Sesc Nova Iguaçu e São João de Meriti, Atendimento Clinico em Consultório particular e Prefeitura Municipal de São João de Meriti
Palabras clave: Creatine, Suplementación, Desempeño físico, Composición corporal

Resumen

Após uma breve revisão da literatura existente sobre o metabolismo da creatina e seu efeito ergogênico, o objetivo deste trabalho foi revisar o metabolismo da creatina e os efeitos de sua suplementação sobre a força e a composição corporal em indivíduos que realizam treinamento de força. A creatina pode ser sintetizada pelo organismo ou fornecida pelos alimentos. Sua síntese no organismo ocorre com a participação de três aminoácidos, podendo ser encontrada na forma livre ou fosforilada. O fosfato de creatina no músculo esquelético serve como um reservatório de alta energia para doar fosfato ao ADP para produzir ATP. Exercícios intensos e breves dependem fortemente deste sistema de energia. Estudos têm avaliado a eficácia da suplementação de creatina como recurso ergogênico em termos de força e composição corporal. Os protocolos de suplementação mais utilizados baseiam-se em: 20-30 g/dia (período de carregamento) seguidos de 2-5 g/dia (período de manutenção) ou 0,3 g/kg/dia (período de carregamento) seguidos de 0,03 g/kg/dia (período de manutenção). Conclusão: Concluímos que mais pesquisas bem controladas devem ser conduzidas, em diversas populações, na tentativa de esclarecer melhor os mecanismos pelos quais a suplementação de creatina pode beneficiar a massa muscular e a força muscular.

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Publicado
2012-01-10
Cómo citar
Araujo, E. R., Ribeiro, P. dos S., & Carvalho, S. F. D. de. (2012). Creatina: metabolismo y efectos de su suplementación en el entrenamiento de fuerza y ​​composición corporal. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 3(13). Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/99
Número
Vol. 3 Núm. 13 (2009)
Sección
Artículos Científicos - Original

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