Comportamento del glucosio plasmatico durante l'esercizio di forza dopo l'esaurimento totale delle riserve di glicogeno muscolare ed epatico

  • Karine Zortéa Nutricionista, Pós-Graduada em Bases Nutricionais da Atividade Fí­sica: Nutrição Esportiva, Universidade Gama Filho. Mestranda em Ciências Médicas: Psiquiatria (UFRGS)
  • Janete Rosinke Nutricionista, Pós-Graduada em Bases Nutricionais da Atividade Fí­sica: Nutrição Esportiva, Universidade Gama Filho. Pós-Graduada em Ciências da Saúde e do Desporto, Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
  • Evelyn Guimarães Santos Nutricionista, Pós-Graduada em Bases Nutricionais da Atividade Fí­sica: Nutrição Esportiva, Universidade Gama Filho
  • Carlos Eduardo Cintra Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercí­cio - IBPEFEX
Parole chiave: Allenamento della forza, Glicemia, Supplementazione, Carboidrato

Abstract

Obiettivo: Verificare il comportamento della glicemia plasmatica, durante un esercizio di resistenza, dopo il totale esaurimento delle scorte di glicogeno muscolare ed epatico. Materiali e metodi: il test è stato eseguito in tre fasi distinte in cui è stato applicato il protocollo di deplezione del glicogeno prima del test di leg press. Ciò che ha differenziato le fasi è stata la concentrazione della soluzione di carboidrati ingerita (rispettivamente 12 g, 30 g e placebo). La glicemia è stata misurata dopo l'esaurimento, 15 minuti dopo l'ingestione della soluzione, ogni due ripetizioni dell'esercizio effettuato e al termine del test. Risultati: Nella prima fase, l'individuo ha eseguito sette ripetizioni complete dell'esercizio e la glicemia è rimasta stabile. Nella seconda fase, in stato di iperglicemia, sono state eseguite quattro ripetizioni. Quando è stata somministrata la soluzione placebo, il partecipante è rimasto in uno stato ipoglicemico ed ha eseguito dieci ripetizioni. Conclusione: Rispetto alla letteratura, è stata osservata una migliore performance nello stato ipoglicemico. Quando la glicemia rimaneva stabile, c'era una prestazione maggiore nell'esercizio di forza rispetto a uno stato di iperglicemia.

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Pubblicato
2012-01-10
Come citare
Zortéa, K., Rosinke, J., Santos, E. G., & Cintra, C. E. (2012). Comportamento del glucosio plasmatico durante l’esercizio di forza dopo l’esaurimento totale delle riserve di glicogeno muscolare ed epatico. RBNE - Giornale Brasiliano Di Nutrizione Sportiva, 3(14). Recuperato da https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/110
Sezione
Articoli Scientifici - Original