Confronto del consumo di integratori alimentari tra i clienti abituali di una palestra centrale e un'altra alla periferia di una città nella regione metropolitana di Porto Alegre / RS
Abstract
Obiettivo: confrontare il profilo sociale, il consumo e la conoscenza degli integratori alimentari tra gli utenti di entrambi i sessi, di età compresa tra i 14 e i 60 anni, di una palestra centrale (AC) e di un'altra periferica (AP) di una città della regione metropolitana di Porto Alegre/RS. Metodo: I dati sono stati ottenuti utilizzando un questionario con diciassette domande chiuse a scelta multipla. Il campione totale era composto da 223 praticanti di esercizi fisici, distribuiti tra 122 (AP) e 101 (AC). Risultati: L'utilizzo di integratori alimentari non ha mostrato differenze significative tra le due palestre, con le seguenti percentuali: 19,80% in AC e 19,67% in AP. In CA il 46,54% sa poco di integratori alimentari, l'80,19% non ha mai fatto uso di integratori, chi lo ha fatto (19,80%) è stato consigliato da un amico il 25% e l'integratore più utilizzato è stato aminoacidi 57,89%. In AP il 51,94% sa poco di integratori alimentari, l'80,33% non ha mai utilizzato integratori e chi li ha utilizzati (19,67%) è stato segnalato da amici 33,33%, gli integratori più utilizzati sono aminoacidi 50%. In AP, il 45,08% fa prevalentemente allenamento con i pesi, mentre in AC, il 46,53% fa allenamento con i pesi, tapis roulant o bicicletta. Conclusione: non ci sono differenze significative nell'uso di integratori alimentari tra i praticanti di esercizi fisici in palestre nella parte centrale o nella periferia di una città situata nella regione metropolitana di Porto Alegre.
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