Relazione tra composizione corporea ed emoglobina glicata (HbA1c) nei pazienti con diabete di tipo I
Abstract
Introduzione: gli studi dimostrano che il controllo glicemico può ritardare o prevenire le complicanze del diabete mellito (DM) e che la terapia insulinica può causare aumento di peso nei pazienti con DM di tipo 1. Obiettivo: il presente studio mirava a mettere in relazione il controllo glicemico con le variabili della composizione corporea e della lipemia di pazienti con DM1 Materiali e Metodi: La composizione corporea e le variabili di laboratorio sono state analizzate in 44 individui con DM1 dopo otto ore di digiuno e il livello di attività fisica di ciascun volontario è stato classificato come leggero, moderato o intenso. I dati sono stati analizzati utilizzando il software statistico SPSS (versione 16.0; SPSS Inc, Chicago, IL), considerando un livello di significatività del 5%. Risultati: i valori di HbA1c hanno mostrato una relazione inversa con la massa corporea magra, il metabolismo basale e l'acqua corporea totale (p<0,05), ma non hanno mostrato alcuna relazione con i lipidi sierici. Il 70,5% (n = 31) dei volontari era sedentario, mentre solo il 29,5% (n = 13) era attivo. Discussione: è noto che il miglioramento del controllo glicemico è associato a un minor rischio di complicanze del diabete, ma anche all'aumento di peso nei pazienti con diabete di tipo 1, tuttavia, i risultati affermano che l'aumento di peso è dovuto, in parte, all'aumento nella massa magra. Conclusione: l'approccio ai pazienti con DM1 dovrebbe essere multifattoriale, con un monitoraggio precoce e intensivo dello stile di vita, della glicemia, della pressione arteriosa e dei lipidi, con l'obiettivo di identificare, correggere questi fattori e ridurre potenzialmente l'alto rischio di malattie cardiovascolari in questi pazienti .
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