Consumo di bevande isotoniche nei bodybuilder

  • Daiane Weschenfelder Centro Universitário Univates
  • Simara Rufatto Conde Nutricionista, Mestre em Bioquí­mica, Docente do Centro Universitário Univates, Lajeado, RS
Parole chiave: Idratazione, Bevanda idroelettrolitica, Consumo alimentare

Abstract

Il presente studio mira a valutare la necessità dell'uso di bevande idroelettrolitiche da parte dei bodybuilder, attraverso il consumo di cibo e le esigenze nutrizionali in base a sesso, età, tipo e durata dell'allenamento svolto. Sono state valutate 18 persone. Sono stati applicati un questionario sui consumi alimentari e un questionario strutturato, riferiti alle abitudini di vita della persona, all'esercizio fisico e all'uso di bevande sportive. La valutazione nutrizionale è stata eseguita utilizzando l'indice di massa corporea (BMI). La bevanda isotonica più consumata è stata Gatorade®, nel 55,6% (n=10) dei praticanti. Le medie di carboidrati consumati nei tre giorni osservati sono state 56,52% (NS), 54,71% (NS) e 57,19% (NS) senza differenze significative se confrontate con i valori di riferimento del DRI (2002). Tra i micronutrienti analizzati, è stato riscontrato che il potassio non ha raggiunto il valore raccomandato (4,7 g/die), essendo significativamente inferiore al valore di riferimento (DRI) 3,12 g/die (p=0,000), 2,48 g/die (p= 0,000) e 2,66 g/giorno (p=0,000)). Per quanto riguarda il sodio, è stato riscontrato che la quantità consumata al giorno era di 3,18 g (p=0,000), 2,29 g (p=0,002) e 2,56 g (p=0,001), significativamente superiore al valore di riferimento (1,5 g/giorno). . Pertanto, si conclude che l'assunzione di bevanda idroelettrolitica non è indicata per la popolazione studiata, poiché la quantità di sodio ingerita con il cibo e l'uso di bevande isotoniche ha superato la quantità raccomandata, caratterizzandola come un fattore di rischio per lo sviluppo di ipertensione arteriosa e altre malattie croniche in futuro.

Riferimenti bibliografici

-Albino, C. S.; Campos, P. E.; Martins, R. L. Avaliação do consumo de suplementos nutricionais em academias de Lages SC. Revista Digital Efdeportes. Buenos Aires. Vol. 14. Num. 134. 2009.

-Bassit, R. A. Efeitos da ingestão de diferentes soluções contendo carboidratos, eletrólitos e glicerol sobre parâmetros fisiológicos e bioquímicos de atletas submetidos a uma corrida de 30Km em ambiente de calor intenso. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. Vol. 1. Num. 3. 2002.

-Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA. Portaria Num. 222, de 24 de março de 1998. Brasília. 1998.

-Carvalho, T.; De Mara, L.S. Hidratação e Nutrição no esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. Vol. 16. Num. 2. 2010. p. 144-148.

-De Lima, C.; Michels, M. F.; Amorim, R. Os diferentes tipos de substratos utilizados na hidratação do atleta para melhora de desempenho. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol.1. Num 1. 2007. p. 73-83.

-De Mara, L. S.; Lemos R.; Brochi, L.; Rohlfs I. C. P. M.; Carvalho T. Alterações hidroeletrolíticas agudas ocorridas no Triatlon Ironman Brasil. Niterói. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 6. 2007. p. 397-401.

-DRI DIETARY REFERENCE INTAKES FOR Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride. Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes, Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Washington (D.C.): National Academy Press. 1997. P. 448.

-Ferreira, G. F.; Altoé, J. L.; Silva. R. P.; Tsai, L. P.; Fernandes, A A.; Brito, C. J., Martins,. J. C. B. Nível de conhecimento e práticas de hidratação em atletas de futebol de categoria de base. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 11. Num. 2. 2009. p. 202-209.

-Guerra I.; Alves L. A.; Biesek, S. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. 2ª edição. 2010. p. 148.

-Hernandez A. J.; e colaboradores. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação energética e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. Vol. 15. Num. 3. 2009.

-HirchbruchM. H.; Fisberg M.; Mochizuki L. Consumo de suplementos por jovens freqüentadores de academias de ginástica em São Paulo. Revista Bras. Med Esporte. Niterói. Vol. 14. Num. 6. 2008. p. 539-543.

-Machado-Moreira, C. A.; Gomes, A. C V.; Garcia E. S; Rodrigues, L. O. C. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. Vol.12. Num. 6. 2006. p. 405-409.

-Organização Mundial da Saúde (OMS). Classificação do estado nutricional. 1998.

-Pereira, R. F.; Lajolo F. M.; Hirschbruch. M. D. Consumo de suplementos por alunos de academias em ginástica de São Paulo. Revista de Nutrição. Campinas. Vol. 16. Num. 3. 2003. p. 265-272.

-Pimenta M. G.; Lopes A.C. Consumo de Suplementos nutricionais por praticantes de atividade física de academias de ginástica de Cascavel-PR. Cascavel -PR. Fundação Assis Gurgacz -FAG. 2008. p. 24.

-Rocha M. R.; Vieira L. V.; Lima M. R. Utilização de Suplementos Nutricionais por praticantes de exercícios físicos de três academias de Salvador-BA. Salvador -BA. Faculdade de Tecnologia e Ciências. 2011. p. 17.

Pubblicato
2013-01-23
Come citare
Weschenfelder, D., & Conde, S. R. (2013). Consumo di bevande isotoniche nei bodybuilder. RBNE - Giornale Brasiliano Di Nutrizione Sportiva, 6(36). Recuperato da https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/343
Sezione
Articoli Scientifici - Original