Valutazione del consumo di integratori alimentari da parte dei clienti abituali di una palestra nella città di São Paulo-SP

  • Rogério Eduardo Frade Universidade Estácio de Sá. Centro Universitário FMU. Universidade de São Caetano do Sul
  • Renata Furlan Viebig Nutricionista, Especialista em Nutrição Clí­nica, Mestre em Saúde Pública pela FSP/USP, Doutora em Medicina Preventiva pela FMUSP. Docente dos cursos de graduação em Nutrição e Pós-graduação em Wellness do Centro Universitário São Camilo - São Paulo-SP
  • Isabella de Cássia de Lucca da Silva Moreira Acadêmica do curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo
  • Danielle Cristina Fonseca Acadêmica do curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo
Parole chiave: Integrazione, Nutrizione, Sportivi, Accademie, Proteine del siero di latta

Abstract

Oltre ad aumentare la pratica dell'attività fisica, l'uomo ha cercato risorse per raggiungere gli standard estetici desiderati e l'integrazione alimentare è usata come mezzo per raggiungere questo scopo. Questo studio mira a valutare il consumo di integratori alimentari da parte dei clienti abituali di una palestra nella città di San Paolo. Il presente studio aveva un disegno trasversale ed è stato condotto in una palestra situata nel nord della città di San Paolo, nel 2012. Il campione era costituito da individui che frequentavano regolarmente la palestra. Per la raccolta dei dati è stato utilizzato un questionario semistrutturato, sulle caratteristiche generali dei partecipanti e contenente 10 domande oggettive sull'uso degli integratori. Sono stati studiati un totale di 354 praticanti di attività fisica, con un'età media di 31,2 anni (SD=8,8). La distribuzione degli individui per sesso era molto simile, con una leggera predominanza degli uomini (50,6%; n= 179). La maggior parte dei partecipanti non ha utilizzato integratori (67,8%). Tra gli integratori più utilizzati, spicca l'uso di Whey Protein, svolto dal 32,5% dei praticanti di attività fisica valutati. Per quanto riguarda la prescrizione di integratori alimentari, l'autoprescrizione e la prescrizione del nutrizionista sono risultate pari nel 28,9%. Un terzo dei praticanti di attività fisica utilizzava integratori e circa la metà del campione indagato aveva già consultato un nutrizionista. I nostri partecipanti avevano un alto livello di istruzione, che potrebbe aver influenzato la loro ricerca di una guida nutrizionale che proveniva da un professionista qualificato e il minor consumo di integratori rispetto ad altri studi brasiliani.

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Pubblicato
2016-03-06
Come citare
Frade, R. E., Viebig, R. F., Moreira, I. de C. de L. da S., & Fonseca, D. C. (2016). Valutazione del consumo di integratori alimentari da parte dei clienti abituali di una palestra nella città di São Paulo-SP. RBNE - Giornale Brasiliano Di Nutrizione Sportiva, 10(55), 50-58. Recuperato da https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/606
Sezione
Articoli Scientifici - Original