Attività fisica nel tempo libero, stato nutrizionale autodichiarato e tempo trascorso seduti tra i lavoratori del commercio

  • Raquel Rodrigues de Almeida e Silva Master Assessoria Educacional/UNIFOA
  • Fabrí­cia Geralda Ferreira Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa-MG, Brasil.
  • Wellington Segheto Universidade Federal de Viçosa - MG
Parole chiave: Stile di vita sedentario, Sovrappeso, Mercanti, Adulti

Abstract

Le attività sviluppate nel commercio richiedono un ampio carico di lavoro che, associato a fattori di rischio per la salute, può portare allo sviluppo di malattie croniche. Lo scopo di questo studio era di analizzare il livello di attività fisica nel tempo libero, lo stato nutrizionale auto-riferito e il tempo trascorso seduti nei lavoratori del commercio. Si tratta di uno studio descrittivo e trasversale condotto nella città di Viçosa-MG, con 103 lavoratori commerciali, di entrambi i sessi. Per la raccolta dei dati è stato utilizzato un questionario strutturato, composto da 7 sezioni con domande relative ai fattori di rischio per la salute. Sono state applicate la statistica descrittiva e il test del chi quadrato, adottando un livello di significatività di p<0,05. I dati sono stati analizzati utilizzando il programma Stata, versione 13. La maggior parte dei valutati aveva un'età compresa tra 20 e 29 anni (76,70%), erano donne (70,19%), autodichiarate senza colore della pelle.Caucasica (59,32%), single ( 65,00%), non fumatori (87,50%), eutrofici (68,00%), fisicamente inattivi (94,23%) e con tempo di seduta al giorno durante la settimana superiore a 240 minuti (54,81%). C'era un'associazione tra lo stato nutrizionale e il livello di attività fisica con il sesso (p=0,005 e p=0,003, rispettivamente) e il tempo trascorso seduto al giorno nella settimana con l'abitudine di fumare (p=0,018). Gli uomini hanno mostrato una frequenza maggiore rispetto alle donne solo per quegli individui con peso in eccesso. Si conclude che c'è un'alta frequenza di inattività fisica, sovrappeso e tempo trascorso seduti nei lavoratori del commercio nella città di Viçosa-MG.

Biografie autore

Raquel Rodrigues de Almeida e Silva, Master Assessoria Educacional/UNIFOA

Licenciada e Bacharel em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Viçosa e Pós-graduada em Treinamento Funcional e Treinamento Personalizado

Fabrí­cia Geralda Ferreira, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa-MG, Brasil.

Doutoranda em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, Licenciada e Bacharel em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Viçosa (MG).

Wellington Segheto, Universidade Federal de Viçosa - MG

Doutorando em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Educação Fí­sica pela Universidade São Judas Tadeu e Licenciado e Bacharel em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Tem experiência na área de Educação Fí­sica, atuando como docente das disiciplinas Anatomia Humana, Fisiologia do Exercí­cio, Ginástica, Atividades de Academia, Medidas e Avaliação e Atividade Fí­sica e Saúde. Desenvolve pesquisas na área de percepção corporal, hidratação e, principalmente, comportamentos de risco relacionado a saúde

Riferimenti bibliografici

-Bevilacqua, L. M.; Silva, M. C.; Reichert, F.F.; Rombaldi, A. J. Qualidade de vida e satisfação com o trabalho de profissionais das academias de ginástica da cidade de Pelotas-RS. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 19. Num. 3. 2014. p. 314-324.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Brasília: Ministério da Saúde. 2014.

-Brasil. Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Câncer. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis: Brasil, 15 capitais e Distrito Federal, 2002-2003. Rio de Janeiro. INCA. 2004.

-CDC. Centers for Disease Control and Prevention -Youth Risk Behavior Surveillance -United States 2001. In: Surveillance Summaries-MMWR. 2002.

-Elsangedy, H.M.; Krinski, K.; Buzzachera, C.F.; Cieslak, F.; Vitorino, D.C.; Silva, S.G. Nível de atividade física e suas possíveis barreiras em docentes universitários de Toledo-PR. Lecturas Educación Física y Deportes. Vol. 1. 2008, p. 05-10.

-Frank, E.; Segura, C. Health practices of Canadian Physicians. Canadian Family Physician. Vol. 55. Num. 8. 2009. p. 810-811.

-Garber, C.E.; Blismer, B.; Deschenes, M.R.; Franklin, B.A.; Lamonte, M.J.; Lee I.M.; Nieman, D.C.; Swain, D.P. American College of sports medicine position stand. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness for prescribing exercise. Medicine Sciense in Sports & Exercise. Vol. 43. Num 7. 2011. p. 1334-1359.

-Gualano, B.; Tinucci, T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 25. Num. spe. 2011. p. 37-43.

-Haskell, W.L.; Lee, I-Min; Pate, R.R.; Powel, K.E.; Blair, S.N.;Franklin, B.A.; Macera, C.A.; Heath, G.W.; Thompson, P.D.; Bauman, A. Physical Activity and Public Health: Updated Recommendation for Adults From the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation published online Aug 1, 2007.

-Healy, G.N.; Wijndaele, K.; Dunstan, D.W.; Shaw, J.E.; Salmon, J.; Zimmet, P.Z.; Owen, N. Objectively measured sedentary time, physical activity, and metabolic risk. Diabetes Care. Vol. 31. Num. 2. 2008. p. 360-371.

-Hu, F.B.; Li, T.Y.; Colditz, G.A.; Willett, W.C.; Manson, J.E. Television watching and other sedentary behavior in relation to risk of obesity and type 2 diabetes mellitus in women. JAMA. Vol. 289. Num. 14. 2003. p. 1785-1991.

-Leite, L. D.; Rocha, E. D. M; Brandão-Neto, J. Obesidade: uma doença inflamatória. Revista Ciência e Saúde. Vol. 2. Núm. 2. 2009. p. 85-95.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003: análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro. 2004.

-Lima, J. R. P de; Orlando, F. B.; Teixeira, M. P.; Castro, A. P. A. de; Damasceno, V. de O. Conjunto de silhuetas para avaliar a imagem corporal de participantes de musculação. Arquivos Sanny Pesquisa e Saúde. Vol. 1. Num. 1. 2008. p. 26-30.

-Owen, N.; Healy, G.N.; Matthews, C.E.; Dunstan, D.W. Too much sitting: the population health science of sedentary behavior. Exercise and Sport Sciences Reviews. Vol. 38. Num. 3. 2010. p. 105-113.

-Pretto, A.D. B.; Pastore, C. A.; Assunção, M.C.F. Comportamentos relacionados à saúde entre profissionais de ambulatórios do Sistema Único de Saúde no município de Pelotas-RS. Epidemiologia e Serviço de Saúde. Vol. 23. Num. 4. 2014. p. 635-644.

-Sarno, F.; Monteiro, C.A. Importância relativa do Índice de Massa Corporal e da circunferência abdominal na predição da hipertensão arterial. Revista de Saúde Pública. Vol. 41. Num. 5. 2007. p. 788-796.

-Shepard, R.J. Physical activity, fitness and health: the current consensus. Quest. Vol. 47. 1995. p. 288-303.

-Silva, D.A.S.; Magalhães, I.; Pereira, I.M.M. Estágios de mudança de comportamento para atividade física e fatores associados em acadêmicos de educação física. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 5. Num. 1. 2010. p. 15-20.

-Sobrinho, C.L.N.; Carvalho, F.M.; Bonfim, T.A.S.; Cirino, C.A.S.; Ferreira, I.S. Condições de trabalho e saúde dos médicos em Salvador, Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira. Vol. 52. Num. 2. p. 97-102.

-Tammelin, T. Falta de atividade física e excesso de tempo sentado: perigos para a saúde dos jovens?. Jornal de Pediatria. Vol. 85. Num. 4. 2009. p. 283-285.

-Tassitano, R. M.; Feitosa, W. M. N.; Júnior, G. L. S.; Tenório, M. C. M. Simultaneidade de comportamentos de risco a saúde e fatores associados em trabalhadores da indústria. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 15. Num. 1. 2010. p. 42-49.

-World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 1998.

Pubblicato
2016-03-13
Come citare
Silva, R. R. de A. e, Ferreira, F. G., & Segheto, W. (2016). Attività fisica nel tempo libero, stato nutrizionale autodichiarato e tempo trascorso seduti tra i lavoratori del commercio. RBNE - Giornale Brasiliano Di Nutrizione Sportiva, 10(56), 222-229. Recuperato da https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/629
Sezione
Articoli Scientifici - Original

Puoi leggere altri articoli dello stesso autore/i