Analisi del consumo di integratori alimentari e percezione corporea dei praticanti di esercizi fisici in una palestra nella città di Palmitinho-RS
Abstract
Nello sport sono stati utilizzati vari ausili ergogenici, per i presunti effetti nel miglioramento delle prestazioni, della forza, della resistenza. Il forte appeal dei media rende popolari questi prodotti e porta migliaia di persone a farne un uso improprio, un fatto che può comportare rischi per la salute di questi individui. Alla luce dell'attuale scenario di questa discussione, il presente studio mirava ad analizzare il consumo di integratori alimentari, la percezione corporea e le misurazioni antropometriche dei praticanti di esercizi fisici in una palestra situata nel comune di Palmitinho-RS. Un questionario contenente 16 domande oggettive e discorsive è stato applicato a 37 soggetti che praticano esercizi fisici di entrambi i sessi, di età compresa tra i 18 ei 35 anni, di cui il 59,45% maschi. I risultati mostrano che il 37,84% degli intervistati ha consumato qualche tipo di integratore alimentare, tra i più utilizzati spiccano le proteine del siero di latte. L'insegnante di ginnastica era la principale fonte di indicazione degli integratori (42,86%), seguito da amici (35,71%) e nutrizionista (21,43%). In base allo stato nutrizionale, è emerso che il 62,17% degli intervistati era eutrofico e per quanto riguarda l'autopercezione corporea, l'83,78% era insoddisfatto della propria immagine. I risultati mostrano che il consumo di integratori alimentari era relativamente basso, ma sono incoraggiati da professionisti non addestrati. L'insoddisfazione corporea era correlata alla forma fisica, a dimostrazione della necessità di includere professionisti della nutrizione nelle palestre per guidare questi individui.
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