Confronto antropometrico di anziani praticanti e non praticanti di attività fisica in un centro ricreativo a Recife/PE: un'associazione con il rischio cardiovascolare
Abstract
L'invecchiamento porta a perdite strutturali e aumenta il rischio cardiaco. Nel 2025 il mondo avrà 1,2 miliardi di anziani e 30 milioni in Brasile. Obiettivi: Confrontare anziani praticanti di attività fisica (PAF) e anziani non praticanti (NPAF), per quanto riguarda il rischio cardiaco. Materiali e metodi: sono stati utilizzati due gruppi di 17 individui, uno dei quali era fisicamente attivo e l'altro no. Sono stati divisi in quartili in base all'età cronologica. I dati sono stati raccolti dalla banca di un centro ricreativo a Recife. Risultati: L'età media, il peso e l'altezza del gruppo che pratica attività fisica sono rispettivamente di 67,7 ± 6,5 anni, 69,9 ± 13,9 Kg, 161,8 ± 9,0 cm. Il BMI indicava sovrappeso e alto rischio cardiaco e il WHR era 0,89 ± 0,10. L'età media, il peso e l'altezza del gruppo che non ha svolto attività fisica sono rispettivamente di 72,0 ± 6,9 anni, 63,1 ± 11,5 anni e 150,6 ± 8,7 cm. Il BMI dei non praticanti di attività fisica indica sovrappeso e alto rischio cardiaco. Il WHR di era 0,91 ± 0,11. Discussione: è stato dimostrato che l'età è un fattore di rischio. C'era significato tra le medie globali di peso, altezza ed età, mentre non c'era significato tra le misure generali di BMI e WHR. Nel gruppo che praticava attività fisica, il WHR era correlato con tutte le variabili. Conclusione: l'esercizio fisico non ha generato cambiamenti antropometrici nell'anziano, richiedendo ulteriori studi sull'argomento.
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