Differenze tra il contenuto di caffeina identificato con quello dichiarato sulle etichette degli integratori termogenici ed energetici

  • Lilian Barreto Mirante Centro Universitário Estácio da Bahia, Curso de graduação em Nutrição
  • Monalisa Rodrigues da Silva Brito Centro Universitário Estácio da Bahia, Curso de graduação em Nutrição
  • Rose Mary Feliciano Dias Centro Universitário Estácio da Bahia, Coordenação do curso de Nutrição
  • Laise Cedraz Pinto Universidade Federal da Bahia, Escola de Nutrição, Departamento de Ciência dos alimentos
Parole chiave: Caffeina, Supplementi nutrizionali, Etichettatura

Abstract

Alla ricerca degli effetti ergogenici forniti dagli integratori alimentari, c'è un'esagerazione nel consumo di queste sostanze. L'obiettivo di questo studio era di valutare il consumo e l'indicazione di integratori alimentari da parte di accademici e professionisti dell'educazione fisica presso l'Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Attraverso l'applicazione di un questionario elettronico inviato alla posta elettronica di 599 accademici e professionisti dell'Educazione Fisica, laureati negli ultimi cinque anni, hanno risposto al questionario 62 (10,4%) persone. È stato riscontrato che il 29% dei partecipanti ha riferito di aver consumato integratori alimentari, con concentrati proteici o aminoacidi i più utilizzati con l'obiettivo di aumentare la massa muscolare. Quanto all'indicazione degli integratori alimentari, il 13% degli accademici e professionisti di Educazione Fisica ha riferito di indicare, essendo i concentrati proteici o aminoacidi anche i più indicati. La prevalenza relativamente bassa del consumo e dell'indicazione di integratori alimentari da parte di accademici e professionisti dell'Educazione Fisica corrobora una pratica consapevole e sicura, poiché l'integrazione non è indicata per tutti gli atleti e che questo è un incarico del nutrizionista professionista.

Riferimenti bibliografici

-Altimari, L. R.; Fontes, E. B.; Okano, A. H.; Triana, R. O.; Chacon-Mikahil, M. P. T.; Moraes, A. C. A. Ingestão de cafeína aumenta o tempo para fadiga neuromuscular e o desempenho físico durante exercício supramáximo no ciclismo. Brazilian Journal of Biomotricity, Universidade Iguaçu, Itaperuna, Vol. 2. Num. 3. 2008. p. 195-203.

-Alves, S. C. R.; Navarro, F. Uso de suplementos alimentares por frequentadores de academias de Potim-SP. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 4. Num. 20. 2010. p. 139-146. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/174/171>

-Biesk, S.; Alves, L. A.; Guerra, I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Barueri, SP: Editora Manole, 2. ed. rev. e ampl. 2010. p. 516.

-Bortolini, K.; Sicka, P.; Foppa, T. Determinação do teor de cafeína em bebidas estimulantes. Revista saúde. Vol. 4. Num. 2. 2010. p. 23-27.

-Brasil. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 18, de 27 de abril de 2010. Dispões sobre Regulamento Técnico sobre Alimentos para Atletas. D.O.U. -Diário Oficial da União; Resolução de diretoria colegiada. Cap 03, Artº 11, abr. 2010.

-Carvalho, J. M.; Maia, G.A.; Sousa, P.H.M.; Rodrigues, S. Perfil dos principais componentes em bebidas energéticas: cafeína, taurina, guaraná e glucoronolactona. Rev Inst Adolfo Lutz. Vol. 65. Num. 2. 2006. p. 78-85.

-Fayh, A. P. T.; Silva, C. V.; Jesus, F. R. D.; Costa, G. K. Consumo de suplementos nutricionais por frequentadores de academias da cidade de Porto Alegre. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 35. Num. 1. 2013. p. 27-37.

-Goston, J. L. Recursos Ergogênicos Nutricionais: Atualização sobre a Cafeína no Esporte. Nutrição e esporte. 2011.p. 1-6.

-Goston, J. L.; Correia, M. I. T. D. Suplementos nutricionais: histórico, classificação, legislação e uso em ambiente esportivo. Nutrição e esporte. 2009. p. 1-7.

-Komes, D.; Horzic, D.; Belscak, A.; Kovacevic, K. G. Balj, A. Determination caffeine in tea and mate tea by using different methods. Special Issue, Czech J Food Sci. Vol. 27. 2009. p. 212-216.

-Linhares, T. C.; Lima, R. M. Prevalência do uso de suplementos alimentares por praticantes de musculação nas academias de Campos dos Goytacazes/RJ, Brasil. VÉRTICES, Campos dos Goytacaze-RJ. Vol. 8. Num. 1/3. 2006. p. 101-122.

-Maria, C. A. B.; Moreira, R. F. A. Cafeína: revisão sobre métodos de análise. Departamento de Ciências Fisiológicas, Instituto Biomédico, Universidade Federal do Rio de Janeiro-RJ, Quim. Nova. Vol. 30. Num. 1. 2007. p. 99-105.

-Mattos, F. O.; Painelli, V. S.; Lancha Júnior, A. H. Gualano, B. Eficácia ergogênica da suplementação de cafeína sobre o desempenho de força? Uma análise crítica. Rev. Educ. Fis/UEM. Vol. 25. Num. 3. 3. 2014. p. 501-511.

-Moreira, S. S. P.; Cardoso, F. T.; Souza, G. G.; Silva, E. B. Avaliação da adequação da rotulagem de suplementos esportivos. Rio de Janeiro, Corpus et Scientia. Vol. 9. Num. 2. 2013. p. 45-55.

-Nabholz, T. V. Cafeína. Nabholz, T. V.; Meirelles, C. In: Nutrição esportiva: aspectos relacionados a suplementação nutricional. 1. Ed, São Paulo: Sarvier. 2007. p. 415.

-Pagnoncelli, N. V.; Grigollo, L. R.; Frigollo, M. D. Consumo de suplementos alimentares por praticantes de exercícios resistidos em Joaçaba-SC. Unoesc & Ciência-ACBS. Vol. 5. Num. 1. 2014. p. 57-62.

-Pereira, L. P. Utilização de recursos ergogênicos nutricionais e/ou farmacológicos em uma academia da cidade de Barra do Piraí -RJ. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 8. Num. 43. 2014. p. 58-64. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/428/401>

-Silva, D. F.; Guimarães, L. C. Utilização da cafeína como ergogênico nutricional no exercício físico. Conexão, Revista cient. UNIFOR-MG. Vol. 8. Num. 1. 2013. p. 59-74.

-Silveira, D. F.; Lisboa, S. D.; Sousa, S. Q. O consumo de suplementos alimentares em academias de ginástica na cidade de Brasília-DF. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 25. 2011.p. 139-146. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/226/215>

-Vasconcelos, F. A.; Pinto, R. M.; Navarro, F. Os potenciais efeitos da utilização da cafeína como recurso ergogênico nos esportes. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 1. Num. 3. 2007. p. 68-76. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/28/27>

-Vieira, J. L.; Gomes, A. L. S.; Rivera, J. G. B.; Ferreira, M. E. S.; Sousa, P. J. C.; Almeida, E. D. Cafeína em suplementos energéticos consumidos em Belém, Pará. Revista Paraense de medicina. Vol. 22. Num. 4. 2008. p. 1-4.

-Vilela, D.A.; Lourenço, K. D.; Tames, M. L. S.; Bahia, R. F.; Navarro, F. Analise da ausência do teor de cafeína nas rotulagens dos cafés comercializados. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. Vol. 1. Num. 5. 2007. p. 92-105. Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/52/50>

-Zenebon, O.; Pascuet, N. S.; Tiglea, P. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. Instituto Adolfo Lutz. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Vol. 1. IV. ed. 2008. p.1020.

Pubblicato
2018-02-06
Come citare
Mirante, L. B., Brito, M. R. da S., Dias, R. M. F., & Pinto, L. C. (2018). Differenze tra il contenuto di caffeina identificato con quello dichiarato sulle etichette degli integratori termogenici ed energetici. RBNE - Giornale Brasiliano Di Nutrizione Sportiva, 11(68), 947-953. Recuperato da https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/936
Sezione
Articoli Scientifici - Original