Differenze tra il contenuto di caffeina identificato con quello dichiarato sulle etichette degli integratori termogenici ed energetici
Abstract
Alla ricerca degli effetti ergogenici forniti dagli integratori alimentari, c'è un'esagerazione nel consumo di queste sostanze. L'obiettivo di questo studio era di valutare il consumo e l'indicazione di integratori alimentari da parte di accademici e professionisti dell'educazione fisica presso l'Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Attraverso l'applicazione di un questionario elettronico inviato alla posta elettronica di 599 accademici e professionisti dell'Educazione Fisica, laureati negli ultimi cinque anni, hanno risposto al questionario 62 (10,4%) persone. È stato riscontrato che il 29% dei partecipanti ha riferito di aver consumato integratori alimentari, con concentrati proteici o aminoacidi i più utilizzati con l'obiettivo di aumentare la massa muscolare. Quanto all'indicazione degli integratori alimentari, il 13% degli accademici e professionisti di Educazione Fisica ha riferito di indicare, essendo i concentrati proteici o aminoacidi anche i più indicati. La prevalenza relativamente bassa del consumo e dell'indicazione di integratori alimentari da parte di accademici e professionisti dell'Educazione Fisica corrobora una pratica consapevole e sicura, poiché l'integrazione non è indicata per tutti gli atleti e che questo è un incarico del nutrizionista professionista.
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