Comparação antropométrica de idosos praticantes e não praticantes de atividade fí­sica de um centro recreativo do Recife/PE: uma associação com risco cardiovascular

  • George Alexandre Souza de Freitas Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu em Bases Nutricionais na Atividade Fí­sica - Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho - UGF
  • Juliana Lira Duarte Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu em Bases Nutricionais na Atividade Fí­sica - Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho - UGF
  • Mônica de Lucena Lira Aguiar Dias Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu em Bases Nutricionais na Atividade Fí­sica - Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho - UGF
  • Francisco Navarro Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu em Bases Nutricionais na Atividade Fí­sica - Nutrição Esportiva da Universidade Gama Filho - UGF
Palavras-chave: Atividade física, Composição corporal, Envelhecimento, Risco cardíaco

Resumo

O envelhecimento leva a perdas estruturais e eleva o risco cardíaco. Em 2025 o mundo terá 1,2 bilhões de idosos e 30 milhões no Brasil. Objetivos: Comparar idosos praticantes de atividade física (PAF) e idosos não praticantes (NPAF), quanto ao risco cardíaco. Materiais e métodos: Foi utilizado 2 grupos de 17 indivíduos, onde um era fisicamente ativo, e o outro não. Foram separados em quartis de acordo com a idade cronológica. Os dados foram coletados do banco de um centro recreacional em Recife. Resultados: As médias de idade, peso, estatura do grupo praticantes de atividade física são 67,7 ± 6,5 anos, 69,9 ± 13,9 Kg, 161,8 ± 9,0 cm, respectivamente. O IMC indicou sobrepeso e risco cardíaco elevado, e a RCQ foi 0,89 ± 0,10. A média de idade, peso e estatura do grupo não praticante de atividade física são 72,0 ± 6,9 anos, 63,1 ± 11,5 anos, 150,6 ± 8,7 cm, respectivamente. O IMC dos não praticantes de atividade física indica sobrepeso e risco cardíaco elevado. O RCQ do foi 0,91 ± 0,11. Discussão: A idade demonstrou ser um fator de risco. Houve significância entre as médias globais de peso, estatura e idade, enquanto não houve significância entre as medidas gerais de IMC e RCQ. No grupo praticantes de atividade física a RCQ teve correlação com todas variáveis. Conclusão: o exercício físico não gerou alterações antropométricas nos idosos, sendo necessários mais estudos sobre o assunto

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Publicado
2012-01-10
Como Citar
Freitas, G. A. S. de, Duarte, J. L., Dias, M. de L. L. A., & Navarro, F. (2012). Comparação antropométrica de idosos praticantes e não praticantes de atividade fí­sica de um centro recreativo do Recife/PE: uma associação com risco cardiovascular. RBNE - Revista Brasileira De Nutrição Esportiva, 2(11). Recuperado de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/75
Seção
Artigos Científicos - Original